Já foi o tempo que brechó era ponto de encontro e fonte para compor o visual dos descolados. Atualmente são visitados por todos os tipos de pessoas, independente da idade, sexo ou poder aquisitivo. Com peças exclusivas, modernas e a preços acessíveis, os brechós se tornaram a melhor opção para aqueles que não estão preocupados em estar na moda, mas sim em fazer a moda, e o mais importante, de forma consciente.
Brechós oferecem opções boas e baratas para renovar o guarda-roupa ou compor combinações inusitadas. Em Santa Maria, em um brechó localizado na Rua Dr. Bozano, e que funciona há 9 anos na região central da cidade, podem ser encontradas roupas, sapatos e acessórios selecionados. Seu espaço abriga diversas peças, segundo a gerente Sabrina Dutra, “Tudo começou quando as duas sócias e proprietárias, resolveram se desfazer de roupas boas mas que não usavam mais por algum motivo ou outro”, garante ela, cercada por roupas, bijuterias, bolsas e sapatos.
Os preços variam conforme a peça. Roupas de grife são mais caras. Uma bolsa original da marca Victor Hugo, por exemplo, estava R$ 150,00, que na loja da marca custa em torno de R$ 1.200,00. Calças de marca também são oferecidas por valores bem abaixo do da loja. Camisas e blusinhas sem marca conhecida, mas em ótimo estado, podem ser levadas por R$ 5,00. “Tudo que tem aqui é consignado, as proprietárias entraram em conato com as amigas, e daí foi se formando um grupo de fornecedores conhecido delas e que já é meio fechado. Selecionamos as peças e mandamos lavar. São todas quase novas”, diz a gerente.
Hora de deixar para trás o mito de que no brechó só se encontra coisa velha. Neste, localizado no centro da cidade, clientes são recebidos em um ambiente bonito e aconchegante
Mais presente do que nunca, a moda dos brechós provou que não é algo passageiro. Roupas antigas, coloridas, e acessórios simpáticos, estabelecem um elo entre a moda do fundo do baú e o estilo das vitrines atuais do mundo fashion. Aquela roupa que foi de uma tia, da avó, ou mesmo da irmã mais velha pode ficar com a cara da nova dona da peça. Algumas têm beleza própria e nem precisam de retoques. Outras precisam ser modificadas ou estilizadas.
A moda brechó é o resgate dessas peças. Roupas que têm uma história, uma identidade, um estilo definido, como xales, capas, mantôs, bugigangas, peles, e vestidos estampados.
domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
Kisses and Bye: Pelo mundo: os melhores brechós!
Kisses and Bye: Pelo mundo: os melhores brechós!: "Para já começar a segunda, que tal ver alguns brechós por aí? Já está chegando as férias, e algumas de vocês já devem ESTAR de férias . Qu..."
UTILI´MODA por BrunoCōρquē: Como comprar em brechós?
UTILI´MODA por BrunoCōρquē: Como comprar em brechós?: "Desde 1999, quando brechó significava para maioria das pessoas apenas uma loja empoeirada e cheia de velharias, a antropóloga Lígia Krás j..."
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Small Fashion Diary: Brechós de Recife
Small Fashion Diary: Brechós de Recife: "Brechó Rêvê Térreo do Hotel Arcada Av. Conselheiro Aguiar, 3500 Loja B Atendimento: de segunda a sexta das 13 às 19h e sábado das 10 às..."
Small Fashion Diary: 10 dicas de brechó
Small Fashion Diary: 10 dicas de brechó: "Bom tarde dia meninas e meninos ! Hoje com essa chuva de manhã que arruinou meu layout, mas não meu humor , provavelmente não vou postar lo..."
Small Fashion Diary: minha vida é um brechó
Small Fashion Diary: minha vida é um brechó: "Não é todos os dias claro, por que eu trabalho. Também não é todo final de semana, por que eu não tenho dinheiro. Mas sempre que eu posso t..."
DÔIDEIA - Consultoria de Moda e Organização: O circuito dos Brechós.
DÔIDEIA - Consultoria de Moda e Organização: O circuito dos Brechós.: "Hoje os brechós são verdadeiros templos da moda para os fashionistas. Ter peças que já foram usadas, ou marcaram época virou hype. Em São ..."
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Encontro de Brechós anima o sábado das brasilienses
No último sábado, dia 9 de abril, alguns brechós da cidade se juntaram na praça da 201 Norte para uma feira. O dia foi de intenso movimento, no Encontro de Brechós, principalmente pela manhã e na hora do almoço. Quem participou do evento foram as lojas Varal Retrô (tanto da 106 Norte, como o da 213 Sul), Tia Cotoca (711 Norte), Empório da Grife (306 Sul), Relicário (307 Sul), Evelin (201 Norte), Retrô-Ativa (201 Norte), Estilo e Brechique (216 Norte).
A ideia é juntar brechós da cidade e fazer uma reunião em forma de feira, para que cada um possa mostrar um pouco dos seus produtos e divulgar o nome da marca. Quem explica é a co-criadora e organizadora do evento, Evelin Carvalho: “A vontade na verdade veio da minha filha e nós começamos a chamar os amigos para participar. Nós queríamos transformar a praça em algo útil. Fomos atrás da administração e conseguimos fazer uma reforma e agora estamos dando um uso para ela”.
O sucesso da segunda edição foi provado com a satisfação dos clientes e dos brechós: “Nós estamos muito felizes com o resultado”, fala a simpática Mariana Falcão, dona da loja Varal, na 213 Sul. E Evelin completa: “Brasília precisava de algo assim. Nós temos um público ávido por isso. As pessoas estão mais atentas para a questão do desenvolvimento sustentável e da reutilização das coisas e roupas”.
A organizadora também adianta que esse encontro se realizará a cada dois meses. Então quem perdeu a oportunidade, pode esperar até o próximo ou ir visitar os brechós, que estão chamando cada vez mais a atenção das brasilienses.
A ideia é juntar brechós da cidade e fazer uma reunião em forma de feira, para que cada um possa mostrar um pouco dos seus produtos e divulgar o nome da marca. Quem explica é a co-criadora e organizadora do evento, Evelin Carvalho: “A vontade na verdade veio da minha filha e nós começamos a chamar os amigos para participar. Nós queríamos transformar a praça em algo útil. Fomos atrás da administração e conseguimos fazer uma reforma e agora estamos dando um uso para ela”.
O sucesso da segunda edição foi provado com a satisfação dos clientes e dos brechós: “Nós estamos muito felizes com o resultado”, fala a simpática Mariana Falcão, dona da loja Varal, na 213 Sul. E Evelin completa: “Brasília precisava de algo assim. Nós temos um público ávido por isso. As pessoas estão mais atentas para a questão do desenvolvimento sustentável e da reutilização das coisas e roupas”.
A organizadora também adianta que esse encontro se realizará a cada dois meses. Então quem perdeu a oportunidade, pode esperar até o próximo ou ir visitar os brechós, que estão chamando cada vez mais a atenção das brasilienses.
BRECHÓ DE TROCA: MEMORABÍLIA - moda vintage que faz sentido
BRECHÓ DE TROCA: MEMORABÍLIA - moda vintage que faz sentido: "Numa postagem mais antiga mostrei meu closet-armário-canto das roupas, enfim o espaço onde condiciono com certa organização a coisarada que ..."
DÔIDEIA - Consultoria de Moda e Organização: Dôideia - espaço de moda e brechó
DÔIDEIA - Consultoria de Moda e Organização: Dôideia - espaço de moda e brechó: "O Dôideia é um espaço especialmente preparado para deixar você completamente à vontade! Um ambiente com 52 m2, com vista para o mercado púb..."
QUEM PROCURA ACHA 30 08 2010
Diferentemente do que a maioria pensa, nos brechós não se encontram apenas coisas velhas, cheirando a mofo e naftalina. Tem muita coisa legal, afinal, o estilo vintage está em alta. A moda agora é garimpar! É possível encontrar roupas, sapatos, bijuterias, óculos, fantasias, móveis, utensílios para a casa, perucas, discos e muito mais. A graça nisto tudo é comprar artigos baratos e autênticos!
O estilo vintage recupera modismos dos anos 20, 30, 40, 50 e 60. Ultimamente, os anos 70 e 80 têm sido incluídos. A idéia é trazer para o presente detalhes marcantes de uma determinada época do passado.
Blazers, paletós, calça social e camisas são tipos de roupas clássicas, que estão sempre na moda. A técnica do garimpo também permite encontrar peças de grifes com preços bem mais acessíveis. Se preferir, você também pode fazer trocas ou vender suas peças.
Para arriscar-se neste universo, é preciso ter tempo e paciência. Antes de comprar uma peça, é necessário analisá-la e pensar se combina com algo que você já tem no seu guarda-roupa. A diversão pode ir mais além: em casa, você também pode customizar o que comprou, com muita criatividade!
Prove tudo antes de comprar, pois o tamanho indicado por ser diferente do que realmente é. É importante prestar atenção na qualidade e no estado das peças, pois mesmo usadas, você não vai querer comprar uma blusa com manchas, não é? Verifique os forros e cavas internas.
Seguem algumas dicas de como adaptar o estilo vintage ao seu, podendo abusar do garimpo nos brechós:
O estilo vintage recupera modismos dos anos 20, 30, 40, 50 e 60. Ultimamente, os anos 70 e 80 têm sido incluídos. A idéia é trazer para o presente detalhes marcantes de uma determinada época do passado.
Blazers, paletós, calça social e camisas são tipos de roupas clássicas, que estão sempre na moda. A técnica do garimpo também permite encontrar peças de grifes com preços bem mais acessíveis. Se preferir, você também pode fazer trocas ou vender suas peças.
Para arriscar-se neste universo, é preciso ter tempo e paciência. Antes de comprar uma peça, é necessário analisá-la e pensar se combina com algo que você já tem no seu guarda-roupa. A diversão pode ir mais além: em casa, você também pode customizar o que comprou, com muita criatividade!
Prove tudo antes de comprar, pois o tamanho indicado por ser diferente do que realmente é. É importante prestar atenção na qualidade e no estado das peças, pois mesmo usadas, você não vai querer comprar uma blusa com manchas, não é? Verifique os forros e cavas internas.
Seguem algumas dicas de como adaptar o estilo vintage ao seu, podendo abusar do garimpo nos brechós:
sábado, 23 de julho de 2011
Velho Mundo da moda, com muito estilo Combinação de roupas vintage e preços (quase sempre) acessíveis torna brechós um programa imperdível em Berlim
Roupas vintage, de segunda mão, expostas em araras que ocupam porões, garagens e feiras ao ar livre, em alguns casos, justificam viagens. Com sua imbatível combinação de modelitos que saíram de linha há anos e preços acessíveis, os brechós e mercados de pulgas são escalas tentadoras no Velho Mundo.
Para os apaixonados por compras (e profissionais da área), as roupas podem até ser o próprio objetivo da visita a uma cidade. Uma das sócias do brechó paulistano Juisi by Licquor, Simone Pokropp, passou uma recente temporada de dois meses em Berlim com objetivo de pesquisar lojas que vendem vintage. E mais 15 dias em outras cidades europeias. E dá dicas dos pontos quentes para garimpar peças cheias de personalidade, com estilo e qualidade.
"Os brechós de Berlim são sensacionais. Apesar do euro, alguns têm preços acessíveis", conta. "O vintage faz parte da vida do berlinense. Você vê na rua o bom gosto para misturar peças novas e velhas."
Ela indica o Made in Berlin (Neue Schönhauser Strasse, 19). Localizado no bairro Mitte - antigo centro do lado oriental, hoje repleto de lojas antenadíssimas com a moda - oferece um "vintage superfashion". Peças selecionadas dos anos 1960 aos 1990, provenientes de todo o globo, de marcas como Adidas, Lacoste e Nike estão à venda. A clientela é estrelada: não é raro encontrar estilistas, músicos e fashionistas na loja que também tem uma sala só de sapatos.
Seguindo a linha do design seleto, a Calypso (calypsoshoes.com) pega as mulheres pelos pés - mas não pode ser considerada uma pechincha. "Tem sapatos de enlouquecer e preços idem", diz. "Mas se você encontrar um modelo de couro trecê anos 1950, compre!", recomenda. Afinal, é um desses achados que dificilmente cruzariam seu caminho de novo. A loja vende calçados dos anos 1930 a 1970, tanto de segunda mão como novos, procurados para integrar figurinos ou impressionar no dia a dia. A loja tem duas filiais, em Mitte e no não menos descolado Prenzlauer Berg.
A céu aberto, a feira do Mauerpark é o éden do flohmarkt - mercado de pulgas em alemão. Aos domingos, roupas, acessórios e utensílios para a casa ficam expostos em barraquinhas que são uma festa para quem gosta de vasculhar bugigangas.
Já a rede de lojas Humana (humana-second-hand.de) oferece preços mais acessíveis em roupas, sapatos e acessórios. Há filiais em diversos bairros, que ocupam de galpões a prédios inteiros. A loja ajuda instituições de caridade e também oferece móveis e brinquedos.
Simone indica ainda a Garage (Ahornstrasse, 2), que vende roupas por quilo em um porão despretensioso no bairro de Schöneberg. "Tem peças incríveis, parece os brechós de Nova York." E, lá, os preços continuam baixos, com pechinchas como um vestido de 20.
Aliás, a maioria dos brechós berlinenses tem uma animada happy hour em um dia específico da semana. A felicidade? Descontos de até 30% para apostar na graça do vintage.
Como comprar
Roupas. Para checar a autenticidade, procure saber o ano e a grife da peça. Descubra qual é o tecido: os muito sintéticos costumam esquentar e acumular mau cheiro.
Sapatos. Veja se o couro não está muito seco, porque isso é sinal de que pode estourar. Nem sempre dá para costurar.
Óculos. Se for comprar uma armação, note se a borracha que fica acima do nariz está desgastada ou amarelada. Também é sinal de que a peça não vai durar muito.
Vale a Viagem
Paris aparece como referência quando o assunto é mercado de pulgas. Mas em outras cidades europeias basta bater pernas pelas ruas para encontrar boas lojas e feiras repletas de oportunidades
1 - Ecseri Flea Market, Budapeste, Hungria
Do elegante ao kitsch, todos os estilos aparecem neste que é um dos maiores mercados da Europa Central, na Rua Nagykorösi, 156. Móveis, roupas, instrumentos musicais, porcelanas, relógios e antiguidades de todo tipo dão colorido ao mercado. Barganhe antes de comprar.
2 - Iglaine, Paris, França
São mais de 2 mil peças na butique, que fica perto do burburinho da moda de Etienne Marcel, no número 12 da Rue De La Grande Truanderie. Há roupas do mundo todo, de todo o século 20. Criações de Thierry Mugler e Paco Rabanne, modelos artesanais do Tibete, óculos Emilio Pucci...
3 - Via Sannio, Roma, Itália
Menor que o mercado Porta Portese (aos domingos), oferece um pouco mais de tranquilidade e abre nas manhãs de segunda a sábado, na Via Sannio. As barracas têm de tudo: casacos de pele, carteiras, colchas, meias e boa comida italiana. Sente e observe os italianos barganhando.
4 - Naschmarkt, Viena, Áustria
Durante a semana, a Rua Wienzeile é ocupada por barracas de frutas. Mas aos sábados, um animado mercado de pulgas toma as adjacências. Opção barata em comparação aos brechós da cidade, oferece de roupas a fechaduras, com direito a bugigangas legais.
Veja também:
Gosto de história
Beleza medieval entre muralhas e torres
Horas de dedicação ao pecado da gula. E à merecida e sagrada siesta
Nova York no inverno a preços reduzidos
México sem visto: pergunte-me como
Clássicos do fast-food no centro de Quito
Blog. Dicas e bastidores das viagens da nossa equipe
Twitter. Notícias em tempo real do mundo turístico
Tópicos: Viagem, Moda, Europa, Suplementos, Viagem
Para os apaixonados por compras (e profissionais da área), as roupas podem até ser o próprio objetivo da visita a uma cidade. Uma das sócias do brechó paulistano Juisi by Licquor, Simone Pokropp, passou uma recente temporada de dois meses em Berlim com objetivo de pesquisar lojas que vendem vintage. E mais 15 dias em outras cidades europeias. E dá dicas dos pontos quentes para garimpar peças cheias de personalidade, com estilo e qualidade.
"Os brechós de Berlim são sensacionais. Apesar do euro, alguns têm preços acessíveis", conta. "O vintage faz parte da vida do berlinense. Você vê na rua o bom gosto para misturar peças novas e velhas."
Ela indica o Made in Berlin (Neue Schönhauser Strasse, 19). Localizado no bairro Mitte - antigo centro do lado oriental, hoje repleto de lojas antenadíssimas com a moda - oferece um "vintage superfashion". Peças selecionadas dos anos 1960 aos 1990, provenientes de todo o globo, de marcas como Adidas, Lacoste e Nike estão à venda. A clientela é estrelada: não é raro encontrar estilistas, músicos e fashionistas na loja que também tem uma sala só de sapatos.
Seguindo a linha do design seleto, a Calypso (calypsoshoes.com) pega as mulheres pelos pés - mas não pode ser considerada uma pechincha. "Tem sapatos de enlouquecer e preços idem", diz. "Mas se você encontrar um modelo de couro trecê anos 1950, compre!", recomenda. Afinal, é um desses achados que dificilmente cruzariam seu caminho de novo. A loja vende calçados dos anos 1930 a 1970, tanto de segunda mão como novos, procurados para integrar figurinos ou impressionar no dia a dia. A loja tem duas filiais, em Mitte e no não menos descolado Prenzlauer Berg.
A céu aberto, a feira do Mauerpark é o éden do flohmarkt - mercado de pulgas em alemão. Aos domingos, roupas, acessórios e utensílios para a casa ficam expostos em barraquinhas que são uma festa para quem gosta de vasculhar bugigangas.
Já a rede de lojas Humana (humana-second-hand.de) oferece preços mais acessíveis em roupas, sapatos e acessórios. Há filiais em diversos bairros, que ocupam de galpões a prédios inteiros. A loja ajuda instituições de caridade e também oferece móveis e brinquedos.
Simone indica ainda a Garage (Ahornstrasse, 2), que vende roupas por quilo em um porão despretensioso no bairro de Schöneberg. "Tem peças incríveis, parece os brechós de Nova York." E, lá, os preços continuam baixos, com pechinchas como um vestido de 20.
Aliás, a maioria dos brechós berlinenses tem uma animada happy hour em um dia específico da semana. A felicidade? Descontos de até 30% para apostar na graça do vintage.
Como comprar
Roupas. Para checar a autenticidade, procure saber o ano e a grife da peça. Descubra qual é o tecido: os muito sintéticos costumam esquentar e acumular mau cheiro.
Sapatos. Veja se o couro não está muito seco, porque isso é sinal de que pode estourar. Nem sempre dá para costurar.
Óculos. Se for comprar uma armação, note se a borracha que fica acima do nariz está desgastada ou amarelada. Também é sinal de que a peça não vai durar muito.
Vale a Viagem
Paris aparece como referência quando o assunto é mercado de pulgas. Mas em outras cidades europeias basta bater pernas pelas ruas para encontrar boas lojas e feiras repletas de oportunidades
1 - Ecseri Flea Market, Budapeste, Hungria
Do elegante ao kitsch, todos os estilos aparecem neste que é um dos maiores mercados da Europa Central, na Rua Nagykorösi, 156. Móveis, roupas, instrumentos musicais, porcelanas, relógios e antiguidades de todo tipo dão colorido ao mercado. Barganhe antes de comprar.
2 - Iglaine, Paris, França
São mais de 2 mil peças na butique, que fica perto do burburinho da moda de Etienne Marcel, no número 12 da Rue De La Grande Truanderie. Há roupas do mundo todo, de todo o século 20. Criações de Thierry Mugler e Paco Rabanne, modelos artesanais do Tibete, óculos Emilio Pucci...
3 - Via Sannio, Roma, Itália
Menor que o mercado Porta Portese (aos domingos), oferece um pouco mais de tranquilidade e abre nas manhãs de segunda a sábado, na Via Sannio. As barracas têm de tudo: casacos de pele, carteiras, colchas, meias e boa comida italiana. Sente e observe os italianos barganhando.
4 - Naschmarkt, Viena, Áustria
Durante a semana, a Rua Wienzeile é ocupada por barracas de frutas. Mas aos sábados, um animado mercado de pulgas toma as adjacências. Opção barata em comparação aos brechós da cidade, oferece de roupas a fechaduras, com direito a bugigangas legais.
Veja também:
Gosto de história
Beleza medieval entre muralhas e torres
Horas de dedicação ao pecado da gula. E à merecida e sagrada siesta
Nova York no inverno a preços reduzidos
México sem visto: pergunte-me como
Clássicos do fast-food no centro de Quito
Blog. Dicas e bastidores das viagens da nossa equipe
Twitter. Notícias em tempo real do mundo turístico
Tópicos: Viagem, Moda, Europa, Suplementos, Viagem
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Meus brechós favoritos na ELLE
Meus brechós favoritos na ELLE
Na ELLE Brasil de junho conto um pouco sobre alguns brechós espalhados pelo mundo que você não pode deixar de conhecer!
Vintage store tour- ELLE HOT HITS
Pieces from the 60’s or from International brands? These famous vintage stores have it all and much more, they deserve your visit and your attention.
Fretex, Oslo, Norway : It’s a chain of vintage stores spread out through many Norway cities; that sells clothes, furniture, books, second hand articles , with profits donated to the Salvation Army.In Grunerlokka, one of the most avant-garde neighborhood in Oslo, it is located the most “fashion” store of Fretek chain: “ Fretek Unika.” Burberry, Fred Perry, Dior, Diane Von Furstenberg, Prada e Lanvin are one of the brands that can be found at this vintage store which is frequently visited by important personalities from Norway fashion world as the fashion designer Fam Irvol and British top model, Agyness Deyn.
Superfly, Milan, Italy: This vintage store has existed for about 20 years , and it stands out for being one of the most specialized in vintage pieces, specially from the 1960’s and 1970’s . Brands such as Dior Courrèges, Pucci, Missoni and Chanel can be found in this very charming location that has among its visitors, Brazilian fashion designer Adriana Barra, international top models, and many Europeans fashion designers.
Gabriele Vintage, Brussels, Belgium: This store is a temple for costume designers and fashion researchers . The location is divided into two areas: one of general vintage clothes, and other of couture vintage clothes. This store is usually visited for fashion designers such as Sonia Rykiel and famous people like French actress Emannuelle Béart. In their huge collection storage there are some rarities from Pucci, Valentino, among others.
Manhattan Vintage, Clothing show, NY, EUA: The Manhattan vintage clothing show, is one of the biggest event of second hand fashion in the world , and it has around 90 vintage stores from all over USA gathered at the same place. Important fashion designers such as Ralph Lauren and Anna Sui usually attend this event, as well as celebrities like Scarlet Johansson and Rachel Zoe. The next event will happen on the 29th and 30th of April, and on the 21st and 22nd of October.
Funky Town Shop, London-England: This two-floor vintage store is one of the most famous in Camden Town. It’s a great place for “gold-mining” tennis with rare modeling from brands like Nike or Adidas. Right at the end of the 2nd floor you can find some clothes hangers with pieces with discounts. It’s really worthy spending some time over there.
Na ELLE Brasil de junho conto um pouco sobre alguns brechós espalhados pelo mundo que você não pode deixar de conhecer!
Vintage store tour- ELLE HOT HITS
Pieces from the 60’s or from International brands? These famous vintage stores have it all and much more, they deserve your visit and your attention.
Fretex, Oslo, Norway : It’s a chain of vintage stores spread out through many Norway cities; that sells clothes, furniture, books, second hand articles , with profits donated to the Salvation Army.In Grunerlokka, one of the most avant-garde neighborhood in Oslo, it is located the most “fashion” store of Fretek chain: “ Fretek Unika.” Burberry, Fred Perry, Dior, Diane Von Furstenberg, Prada e Lanvin are one of the brands that can be found at this vintage store which is frequently visited by important personalities from Norway fashion world as the fashion designer Fam Irvol and British top model, Agyness Deyn.
Superfly, Milan, Italy: This vintage store has existed for about 20 years , and it stands out for being one of the most specialized in vintage pieces, specially from the 1960’s and 1970’s . Brands such as Dior Courrèges, Pucci, Missoni and Chanel can be found in this very charming location that has among its visitors, Brazilian fashion designer Adriana Barra, international top models, and many Europeans fashion designers.
Gabriele Vintage, Brussels, Belgium: This store is a temple for costume designers and fashion researchers . The location is divided into two areas: one of general vintage clothes, and other of couture vintage clothes. This store is usually visited for fashion designers such as Sonia Rykiel and famous people like French actress Emannuelle Béart. In their huge collection storage there are some rarities from Pucci, Valentino, among others.
Manhattan Vintage, Clothing show, NY, EUA: The Manhattan vintage clothing show, is one of the biggest event of second hand fashion in the world , and it has around 90 vintage stores from all over USA gathered at the same place. Important fashion designers such as Ralph Lauren and Anna Sui usually attend this event, as well as celebrities like Scarlet Johansson and Rachel Zoe. The next event will happen on the 29th and 30th of April, and on the 21st and 22nd of October.
Funky Town Shop, London-England: This two-floor vintage store is one of the most famous in Camden Town. It’s a great place for “gold-mining” tennis with rare modeling from brands like Nike or Adidas. Right at the end of the 2nd floor you can find some clothes hangers with pieces with discounts. It’s really worthy spending some time over there.
a cantora britânica Lily Allen lançaria uma linha de roupas
Lembra quando o iG Moda contou que a cantora britânica Lily Allen lançaria uma linha de roupas especial para o brechó de luxo que ela tem com a irmã, Sarah Owen, em Londres? Nesta semana as roupas chegaram à loja de artigos de segunda-mão (muitos, inclusive, faziam parte do acervo de Lily) e já são o maior sucesso. Na tarde desta sexta-feira fui conferir as novidades no Lucy in Disguise e adorei a minicoleção. Tirei umas fotos (quando nenhum vendedor estava olhando) das peças, que custam em média 250 libras (aproximadamente R$ 750).
As roupas (18 peças na coleção) são bem vintage, ao estilo de Lily, que em entrevista à Vogue.com afirmou sempre usar peças retrô, mesmo antes de ser mundialmente famosa. Tem vestido cinquentinha, macacão à moda dos anos 1970, pretinho básico, vestido míni navy, estampas pin up, kaftãs transparentes e esvoaçantes…
Confira algumas das peças direto do brechó Lucy in Disguise, localizado no bairro charmoso de Covent Garden, em Londres:
A coleção de Lily Allen está repleta de vestidos de vovó, com florais à moda inglesa e estampas pin up
O vestido míni navy tem as costas abertas e detalhes em dourado, quase uma fantasia
Uma das paredes do Lucy in Disguise, com três peças da coleção de 18 itens assinada por Lily Allen
Vestido de festa à moda melindrosa, com canutilhos e paetês, na vitrine do brechó de Lily Allen
Vestido de lenço bem cinquentinha (também deste em azul)
Lucy in Disguise
10-13 King Street
Covent Garden
Londres
WC2E 8HN
Marie Fava, de Londres
As roupas (18 peças na coleção) são bem vintage, ao estilo de Lily, que em entrevista à Vogue.com afirmou sempre usar peças retrô, mesmo antes de ser mundialmente famosa. Tem vestido cinquentinha, macacão à moda dos anos 1970, pretinho básico, vestido míni navy, estampas pin up, kaftãs transparentes e esvoaçantes…
Confira algumas das peças direto do brechó Lucy in Disguise, localizado no bairro charmoso de Covent Garden, em Londres:
A coleção de Lily Allen está repleta de vestidos de vovó, com florais à moda inglesa e estampas pin up
O vestido míni navy tem as costas abertas e detalhes em dourado, quase uma fantasia
Uma das paredes do Lucy in Disguise, com três peças da coleção de 18 itens assinada por Lily Allen
Vestido de festa à moda melindrosa, com canutilhos e paetês, na vitrine do brechó de Lily Allen
Vestido de lenço bem cinquentinha (também deste em azul)
Lucy in Disguise
10-13 King Street
Covent Garden
Londres
WC2E 8HN
Marie Fava, de Londres
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Didier Ludot: o rei do vintage em Paris Conheça o caçador de alta costura vintage queridinho das famosas.amei a reportagem
Colecionador e caçador profissional de raridades da alta costura há 36 anos, Didier Ludot é considerado o rei do vintage de luxo na capital francesa. Proprietário de três butiques no charmoso Palais Royal, o especialista faz questão de atender suas clientes pessoalmente enquanto conta com detalhes a história de cada peça.
Foto: Alline Cury, especial para o iG
Com grande acervo de roupas vintage, o brechó de Didier Ludot, em Paris, é uma aula de moda
Como é ele quem faz a seleção de tudo o que está em suas butiques, Didier sabe explicar a época em que as roupas foram produzidas, de onde vieram e se tiveram alguma dona célebre. Ou seja, uma simples visita em sua loja de alta costura é uma aula de moda, história e muitas curiosidades.
O especialista recebeu a reportagem do iG Luxo em Paris, para uma entrevista exclusiva, sobre moda vintage, alta costura e suas clientes, muitas vezes famosas. A maioria da clientela é japonesa, mas Ludot gaba-se de suas compradoras estreladas. "Reese Witherspoon ganhou o Oscar vestindo um Christian Dior vintage de 1955 comprado comigo."
Foto: Alline Cury, especial para o iG
Uma das peças à venda na loja: vestido de alta costura assinado por Thierry Mugler, de 1985
iG: Como surgiu a ideia de fazer uma butique vintage de luxo?
Didier Ludot: Eu sempre admirei a moda, pois minha mãe era uma mulher muito elegante. Como ela não podia comprar vestidos de alta costura, reproduzia modelos luxuosos com a ajuda de sua costureira pessoal. Desde pequeno eu participava do processo da compra de tecidos, também costurava algumas roupas e acompanhava as provas de vestidos. Além disso, tínhamos uma casa bem grande, então todas essas roupas luxuosas sempre ficaram bem guardadas. Foi então que, em 1974, decidi abrir minha primeira butique vintage no Palais Royal.
iG: E por que o Palais Royal?
Ludot: Um belo dia estava passeando pelo Palais Royal, fiquei completamente apaixonado pelo lugar e disse: "É aqui que eu quero me instalar". Foi neste momento que decidi comprar a minha primeira loja. Comecei com uma pequena butique de acessórios e joias dos anos 30. Depois as pessoas começaram a me trazer bolsas, casacos de peles e vestidos, e eu tive que comprar mais um espaço no Palais Royal para separar a alta costura dos acessórios. Em 1999, comprei uma terceira butique para instalar a minha grife La Petite Robe Noire, apenas de vestidos pretos.
iG: Como você seleciona as peças?
Ludot: Eu já faço isso há muito tempo. Então, hoje em dia, a seleção das peças é mais ou menos em função do que as pessoas me trazem e dos contatos que eu já tenho. Normalmente trago vestidos do sul da França, de Mônaco, da Suíça e da Itália. Se uma senhora quer se desfazer da sua coleção de vestidos de alta costura, sabe onde me encontrar.
Foto: Alline Cury, especial para o iG
Ensemble de soir de Jean Patou, de 1967: outra oferta de Ludot
iG: A partir de que momento uma peça pode ser considerada vintage?
Ludot: Eu não tenho a mesma concepção de vintage que as pessoas normalmente têm. Considero o vintage um "grand cru", como o termo que vem da enologia. Então, acho que o vintage é algo que pode ser antigo e também moderno, mas tem que ser principalmente raro. Por exemplo, os vestidos de alta costura de John Galliano, que acabaram de ser feitos, na minha concepção são peças vintage, pois só pouquíssimos exemplares representam o estilo de Galliano na Christian Dior. São peças excepcionais. Acho que o termo vintage evoluiu.
iG: O que encontramos nas suas butiques?
Ludot: Na butique de alta costura tem todos os grandes nomes da moda francesa, como Balenciaga, Christian Dior, Balmain, Yves Saint Laurent e Chanel, entre outros. Na loja de acessórios tenho muitas bolsas Hermès, normalmente os modelos mais antigos e alguns clássicos, como a Birkin e a Kelly. Também tem Chanel e outras bolsas dos anos 30, 40, 50 e 60, sempre de marcas francesas de luxo.
iG: Quem é a sua clientela?
Ludot: A maioria da minha clientela é japonesa. Elas compram bolsas e acessórios. Para a alta costura, normalmente são só americanas ou italianas. Não tenho muitas clientes francesas.
iG: Você tem clientes famosas?
Ludot: Tenho muitas! Sharon Stone, Nicole Kidman, Naomi Campbell, Linda Evangelista, Kate Moss, Julia Roberts e qual o nome mesmo? Ah, Reese Witherspoon, que recebeu o Oscar vestindo um Christian Dior vintage, de 1955, comprado comigo. Elas vêem aqui pois sabem que encontram verdadeiras raridades da alta costura. Nos Estados Unidos não existem butiques vintage luxuosas, por lá é tudo "ready-to-wear".
Foto: Alline Cury, especial para o iG
Peça de alta costura da grife Christian Dior, datada de 1978
iG: E estilistas?
Ludot: Também tenho muitos clientes estilistas. Stefano Pilati vem em busca de peças Yves Saint Laurent para fazer parte de seu acervo. Marc Jacobs também compra bastante. Miucha Prada é colecionadora. Michael Kors, Karl Lagerfeld e muitos outros novos estilistas compram as roupas para ver como as costuras, bolsos e cortes eram feitos antigamente.
iG: Por que você acha que algumas mulheres preferem comprar roupas vintage?
Ludot: Porque são roupas raras. Normalmente, pouquíssimos exemplares foram confeccionados. Por exemplo, quando uma mulher quer arrasar em um evento, compra um vestido de festa Dior ou Balenciaga vintage, pois ela tem certeza de que será a única a usar o modelo. Também acho que elas escolhem comprar comigo porque as roupas que passam pela minha seleção são clássicas, eternas e não saem da moda. Além disso, tem o fator “trésor”. Acho que elas compram roupas vintage como se fosse um tesouro, uma joia rara.
iG: Os preços são mais atraentes na moda vintage?
Ludot: Sim, sim! Um vestido bordado de alta costura vintage varia de 3 mil euros a 7 mil euros. Se uma mulher encomenda um vestido de alta costura atual, o preço começa em 30 mil euros, 40 mil euros. Por exemplo, eu tenho tailleurs de alta costura Chanel dos anos 60 que custam de 2.500 euros a 4.500 euros, esse é o mesmo preço de um casaquinho "prêt-à-porter" moderno, com milhares de exemplares distribuídos no mundo inteiro, que qualquer um pode comprar.
Foto: Alline Cury, especial para o iG
Com grande acervo de roupas vintage, o brechó de Didier Ludot, em Paris, é uma aula de moda
Como é ele quem faz a seleção de tudo o que está em suas butiques, Didier sabe explicar a época em que as roupas foram produzidas, de onde vieram e se tiveram alguma dona célebre. Ou seja, uma simples visita em sua loja de alta costura é uma aula de moda, história e muitas curiosidades.
O especialista recebeu a reportagem do iG Luxo em Paris, para uma entrevista exclusiva, sobre moda vintage, alta costura e suas clientes, muitas vezes famosas. A maioria da clientela é japonesa, mas Ludot gaba-se de suas compradoras estreladas. "Reese Witherspoon ganhou o Oscar vestindo um Christian Dior vintage de 1955 comprado comigo."
Foto: Alline Cury, especial para o iG
Uma das peças à venda na loja: vestido de alta costura assinado por Thierry Mugler, de 1985
iG: Como surgiu a ideia de fazer uma butique vintage de luxo?
Didier Ludot: Eu sempre admirei a moda, pois minha mãe era uma mulher muito elegante. Como ela não podia comprar vestidos de alta costura, reproduzia modelos luxuosos com a ajuda de sua costureira pessoal. Desde pequeno eu participava do processo da compra de tecidos, também costurava algumas roupas e acompanhava as provas de vestidos. Além disso, tínhamos uma casa bem grande, então todas essas roupas luxuosas sempre ficaram bem guardadas. Foi então que, em 1974, decidi abrir minha primeira butique vintage no Palais Royal.
iG: E por que o Palais Royal?
Ludot: Um belo dia estava passeando pelo Palais Royal, fiquei completamente apaixonado pelo lugar e disse: "É aqui que eu quero me instalar". Foi neste momento que decidi comprar a minha primeira loja. Comecei com uma pequena butique de acessórios e joias dos anos 30. Depois as pessoas começaram a me trazer bolsas, casacos de peles e vestidos, e eu tive que comprar mais um espaço no Palais Royal para separar a alta costura dos acessórios. Em 1999, comprei uma terceira butique para instalar a minha grife La Petite Robe Noire, apenas de vestidos pretos.
iG: Como você seleciona as peças?
Ludot: Eu já faço isso há muito tempo. Então, hoje em dia, a seleção das peças é mais ou menos em função do que as pessoas me trazem e dos contatos que eu já tenho. Normalmente trago vestidos do sul da França, de Mônaco, da Suíça e da Itália. Se uma senhora quer se desfazer da sua coleção de vestidos de alta costura, sabe onde me encontrar.
Foto: Alline Cury, especial para o iG
Ensemble de soir de Jean Patou, de 1967: outra oferta de Ludot
iG: A partir de que momento uma peça pode ser considerada vintage?
Ludot: Eu não tenho a mesma concepção de vintage que as pessoas normalmente têm. Considero o vintage um "grand cru", como o termo que vem da enologia. Então, acho que o vintage é algo que pode ser antigo e também moderno, mas tem que ser principalmente raro. Por exemplo, os vestidos de alta costura de John Galliano, que acabaram de ser feitos, na minha concepção são peças vintage, pois só pouquíssimos exemplares representam o estilo de Galliano na Christian Dior. São peças excepcionais. Acho que o termo vintage evoluiu.
iG: O que encontramos nas suas butiques?
Ludot: Na butique de alta costura tem todos os grandes nomes da moda francesa, como Balenciaga, Christian Dior, Balmain, Yves Saint Laurent e Chanel, entre outros. Na loja de acessórios tenho muitas bolsas Hermès, normalmente os modelos mais antigos e alguns clássicos, como a Birkin e a Kelly. Também tem Chanel e outras bolsas dos anos 30, 40, 50 e 60, sempre de marcas francesas de luxo.
iG: Quem é a sua clientela?
Ludot: A maioria da minha clientela é japonesa. Elas compram bolsas e acessórios. Para a alta costura, normalmente são só americanas ou italianas. Não tenho muitas clientes francesas.
iG: Você tem clientes famosas?
Ludot: Tenho muitas! Sharon Stone, Nicole Kidman, Naomi Campbell, Linda Evangelista, Kate Moss, Julia Roberts e qual o nome mesmo? Ah, Reese Witherspoon, que recebeu o Oscar vestindo um Christian Dior vintage, de 1955, comprado comigo. Elas vêem aqui pois sabem que encontram verdadeiras raridades da alta costura. Nos Estados Unidos não existem butiques vintage luxuosas, por lá é tudo "ready-to-wear".
Foto: Alline Cury, especial para o iG
Peça de alta costura da grife Christian Dior, datada de 1978
iG: E estilistas?
Ludot: Também tenho muitos clientes estilistas. Stefano Pilati vem em busca de peças Yves Saint Laurent para fazer parte de seu acervo. Marc Jacobs também compra bastante. Miucha Prada é colecionadora. Michael Kors, Karl Lagerfeld e muitos outros novos estilistas compram as roupas para ver como as costuras, bolsos e cortes eram feitos antigamente.
iG: Por que você acha que algumas mulheres preferem comprar roupas vintage?
Ludot: Porque são roupas raras. Normalmente, pouquíssimos exemplares foram confeccionados. Por exemplo, quando uma mulher quer arrasar em um evento, compra um vestido de festa Dior ou Balenciaga vintage, pois ela tem certeza de que será a única a usar o modelo. Também acho que elas escolhem comprar comigo porque as roupas que passam pela minha seleção são clássicas, eternas e não saem da moda. Além disso, tem o fator “trésor”. Acho que elas compram roupas vintage como se fosse um tesouro, uma joia rara.
iG: Os preços são mais atraentes na moda vintage?
Ludot: Sim, sim! Um vestido bordado de alta costura vintage varia de 3 mil euros a 7 mil euros. Se uma mulher encomenda um vestido de alta costura atual, o preço começa em 30 mil euros, 40 mil euros. Por exemplo, eu tenho tailleurs de alta costura Chanel dos anos 60 que custam de 2.500 euros a 4.500 euros, esse é o mesmo preço de um casaquinho "prêt-à-porter" moderno, com milhares de exemplares distribuídos no mundo inteiro, que qualquer um pode comprar.
domingo, 17 de julho de 2011
Brechó das Porcelanas: BRECHÓ DAS PORCELANAS
Brechó das Porcelanas: BRECHÓ DAS PORCELANAS: "NO BRECHÓ DAS PORCELANAS, VOCÊ ENCONTRARÁ MUITAS ANTIGUIDADES PARA DECORAÇÃO E COLEÇÃO, TEMOS: JOGOS ANTIGOS DE CHÁ E CAFÉ, XÍCA..."
sábado, 16 de julho de 2011
A Outra Face da Lua é uma loja de roupa vintage
A Outra Face da Lua é uma loja de roupa vintage localizada em plena Baixa Pombalina no coração de Lisboa.
Aberta há cerca de 10 anos a loja integra também um café bistro com esplanada.
O espaço de 250 m2 do Século XVIII, funciona de Segunda a Sábado das 10h às 20h.
Roupa vintage de homem e mulher, acessórios vintage e papel de parede são alguns dos produtos que a loja oferece aos seus clientes.
Telefone: +351 218 863 430
Email: baixa@aoutrafacedalua.com
Fax:
Site: www.aoutrafacedalua.com
Morada: R. da Assunção, 22 - 1100-044 LISBOA
Aberta há cerca de 10 anos a loja integra também um café bistro com esplanada.
O espaço de 250 m2 do Século XVIII, funciona de Segunda a Sábado das 10h às 20h.
Roupa vintage de homem e mulher, acessórios vintage e papel de parede são alguns dos produtos que a loja oferece aos seus clientes.
Telefone: +351 218 863 430
Email: baixa@aoutrafacedalua.com
Fax:
Site: www.aoutrafacedalua.com
Morada: R. da Assunção, 22 - 1100-044 LISBOA
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Brechós da Cris: Loja móvel Brechó Boutique Vintage
Brechós da Cris: Loja móvel Brechó Boutique Vintage: "Essa é mais uma parte da nossa história que uniu a necessidade pratica com um sonho e muita vontade de fazer acontecer... Em uma noite de do..."
My Yellow Bricks ♥: Brechós
My Yellow Bricks ♥: Brechós: "Depois de visitar brechós incríveis por São Paulo cheguei a conclusão de que já não posso mais viver sem eles! E não é exagero não, se você ..."
VI NO SALTO AGULHA E GOSTEI.....
Ratos de brechó!
É muito fácil identificar os potenciais compradores de brechós. A forma como se vestem denuncia rápido. Customizam roupas, criam estilos próprios, e sempre dão um ar retrô às suas produções. O gosto pessoal também dá pistas. Adoram filmes antigos, fotografias em preto e branco e acham que nasceram na época errada.
Nalva Melo trabalhando
Nalva Melo se encaixa perfeitamente nessa descrição. Dona de um salão de beleza, ela sequer consegue lembrar quando começou a paixão por coisas antigas. “Olha, eu me lembro, que desde que me entendo por gente eu já gostava. Acho que desde sempre fui apaixonada por coisas que tragam consigo uma historia. Por causa disso, estou sempre procurando em brechós, antiquários e até mesmo no lixo, um móvel, um objeto qualquer que possa estar lá à minha espera. Por causa disso, meu cunhado até já me chama de lixeira”, diverte-se.
Alheia ao apelido, ela segue garimpando peças raras. Seu maior orgulho é uma cadeira de barbeiro do século XIX (foto), onde atende seus clientes, sempre admirados com o visual do salão. “Meu xodó é esta cadeira. Eu tenho uma cadeira do século XIX. Gente, tem noção do que isso significa? Adoro todas as peças que garimpo por aí, mas essa cadeira é muito especial”, derrete-se.
---
Vintage é uma termo originalmente aplicado a colheitas de vinhos, como o vinho do Porto, em que as condições de produção contribuem para uma qualidade excepcional. A sua origem ou significado vem de vint relativo à safra de uvas e age de idade. Mas o termo vintage é hoje amplamente utilizado para objetos e coisas que, assim como alguns vinhos, adquiriram uma conotação de nobreza com o passar do tempo. Ou seja, são artigos de interesse para colecionadores. Na moda é utilizado para designar recuperação de estilos dos anos 20, 30, 40, 50 e 60. Alguns estilistas atribuem ao retorno das modas setentistas e oitentistas um certo teor Vintage, mas, por serem relativamente recentes, o termo não é amplamente atribuído a estas décadas. O resgate da moda Pin-Up é um excelente exemplo de moda Vintage.
É muito fácil identificar os potenciais compradores de brechós. A forma como se vestem denuncia rápido. Customizam roupas, criam estilos próprios, e sempre dão um ar retrô às suas produções. O gosto pessoal também dá pistas. Adoram filmes antigos, fotografias em preto e branco e acham que nasceram na época errada.
Nalva Melo trabalhando
Nalva Melo se encaixa perfeitamente nessa descrição. Dona de um salão de beleza, ela sequer consegue lembrar quando começou a paixão por coisas antigas. “Olha, eu me lembro, que desde que me entendo por gente eu já gostava. Acho que desde sempre fui apaixonada por coisas que tragam consigo uma historia. Por causa disso, estou sempre procurando em brechós, antiquários e até mesmo no lixo, um móvel, um objeto qualquer que possa estar lá à minha espera. Por causa disso, meu cunhado até já me chama de lixeira”, diverte-se.
Alheia ao apelido, ela segue garimpando peças raras. Seu maior orgulho é uma cadeira de barbeiro do século XIX (foto), onde atende seus clientes, sempre admirados com o visual do salão. “Meu xodó é esta cadeira. Eu tenho uma cadeira do século XIX. Gente, tem noção do que isso significa? Adoro todas as peças que garimpo por aí, mas essa cadeira é muito especial”, derrete-se.
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Vintage é uma termo originalmente aplicado a colheitas de vinhos, como o vinho do Porto, em que as condições de produção contribuem para uma qualidade excepcional. A sua origem ou significado vem de vint relativo à safra de uvas e age de idade. Mas o termo vintage é hoje amplamente utilizado para objetos e coisas que, assim como alguns vinhos, adquiriram uma conotação de nobreza com o passar do tempo. Ou seja, são artigos de interesse para colecionadores. Na moda é utilizado para designar recuperação de estilos dos anos 20, 30, 40, 50 e 60. Alguns estilistas atribuem ao retorno das modas setentistas e oitentistas um certo teor Vintage, mas, por serem relativamente recentes, o termo não é amplamente atribuído a estas décadas. O resgate da moda Pin-Up é um excelente exemplo de moda Vintage.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
.....Perpétua: V.e.n.d.e.r.
.....Perpétua: V.e.n.d.e.r.: "Se você tem roupas, sapatos e acessórios bacanas, mas que não estão caindo bem, estão grandes ou pequenas demais, ou simplesmente você enjoo..."
CONTRATO DE VENDA EM CONSIGNAÇÃO
CONTRATO DE VENDA EM CONSIGNAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES
CONSIGNANTE: (Nome da Empresa Consignante), com sede em (xxx), na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), no Estado (xxx), inscrita no C.N.P.J. sob o nº (xxx), e no Cadastro Estadual sob o nº (xxx), neste ato representada pelo seu diretor (xxx), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira de Identidade nº (xxx), C.P.F. nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), Cidade (xxx), no Estado (xxx);
CONSIGNATÁRIA: (Nome da Empresa Consignantária), com sede em (xxx), na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), no Estado (xxx), inscrita no C.N.P.J. sob o nº (xxx), e no Cadastro Estadual sob o nº (xxx), neste ato representada pelo seu diretor (xxx), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira de Identidade nº (xxx), C.P.F. nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), Cidade (xxx), no Estado (xxx).
As partes acima identificadas têm, entre si, justo e acertado o presente Contrato de Venda em Consignação, que se regerá pelas cláusulas seguintes e pelas condições descritas no presente.
DO OBJETO DO CONTRATO
Cláusula 1ª. O presente, tem como OBJETO, os produtos colocados à venda e originários da produção da empresa CONSIGNANTE.
Cláusula 2ª. Caberão à CONSIGNATÁRIA os produtos relacionados no documento anexo, que desde já faz parte integrante do presente acordo.
DA VENDA E FATURAMENTO DAS MERCADORIAS
Cláusula 3ª. A CONSIGNATÁRIA se compromete a entregar no último dia útil de cada mês, a relação dos bens consignados neste contrato e vendidos aos seus clientes, sem prejuízo da conferência por parte da CONSIGNANTE.
Cláusula 4ª. A reposição das mercadorias deverá estar de acordo com a quantidade das mercadorias consignadas e contidas no documento anexo, desta forma, esta última irá repor as mercadorias de acordo com as vendas realizadas pela CONSIGNATARIA.
DA FALTA DE MERCADORIA
Cláusula 5ª. Ocorrendo falta da mercadoria no estoque da CONSIGNATÁRIA, compromete-se a CONSIGNANTE a realizar a reposição dos produtos, nos preços e condições previstas no presente contrato.
DOS PRODUTOS
Cláusula 6ª. Após o recebimento dos produtos e a entrada no estabelecimento comercial da CONSIGNATÁRIA, os mesmos correrão por conta e risco desta última. Desta forma, qualquer vício que possa surgir ficará sob sua inteira responsabilidade, até serem comercializados.
Cláusula 7ª. A CONSIGNATÁRIA se compromete a manter o local o qual ficarão as mercadorias em perfeito estado, evitando-se desta forma a deterioração dos produtos.
Cláusula 8ª. A CONSIGNANTE terá livre acesso às mercadorias as quais são objetos deste contrato, sejam aquelas que estejam em estoque, sejam as que estão expostas as vendas, ressalvando o dever da mesma em comunicar previamente.
Parágrafo único. Nesta vistoria, facultará ao representante da mesma, executar verificação nos livros e/ou controle de saída das mercadorias consignadas, de maneira a conferir os créditos obtidos pela CONSIGNATÁRIA.
DO VALOR DOS PRODUTOS
Cláusula 9ª. A reposição dos produtos deverá ocorrer até o quinto dia útil de cada mês subseqüente à entrega da relação dos bens vendidos.
Cláusula 10ª. A título de valor de consignação bem como de reposição, fica acordado que vigerá a lista dos valores dos produtos do mês corrente ao da reposição, a ser fixada pela CONSIGNANTE.
Parágrafo único. A CONSIGNATÁRIA terá a lista de preços com base no mercado para venda dos produtos à sua clientela.
REPASSE DOS VALORES
Cláusula 11ª. O pagamento dos produtos consignados e vendidos será feito através de duplicata, cuja cópia autenticada fará parte deste instrumento, a qual será preenchida imediatamente após a entrega dos bens destinados à reposição, contendo aval de duas pessoas, sendo que, ficará a cargo das partes a estipulação da data para realização do pagamento.
Cláusula 12ª. As duplicatas serão formalizadas em nome das empresas e assinadas por seus representantes ou por procurador constituído pra tal fim.
Cláusula 13ª. A inadimplência no pagamento das duplicatas gera imediatamente a faculdade ao CONSIGNANTE de cobrá-las por todos os meios jurídicos admitidos, bem como de rescindir o presente contrato.
Cláusula 14ª. O descumprimento de quaisquer cláusulas deste contrato ou ocorrendo inadimplemento no pagamento dos numerários devidos, total ou parcialmente, não configurará modificação deste contrato ou mesmo adição às suas cláusulas.
DA RESCISÃO
Cláusula 15ª. Ocorrendo a rescisão, as partes acordam em desfazer, repor e devolver os produtos ou o numerário devido umas às outras.
Cláusula 16ª. Se porventura, a CONSIGNANTE der azo ao término do contrato, fica obrigada a CONSIGNATÁRIA a deixar de vender os produtos consignados a partir da notificação.
Parágrafo único. As mercadorias continuarão sob a responsabilidade desta última até ocasião da devolução.
DO PRAZO DO CONTRATO E DA VENDA
Cláusula 17ª. O presente instrumento terá prazo indeterminado, contudo as partes podem rescindí-lo de maneira unilateral, desde que, a parte que desejar fazê-lo notifique de forma inequívoca a outra, no prazo de (xxx) dias.
Cláusula 18ª. A CONSIGNATÁRIA se compromete a vender os produtos descritos no documento anexo no prazo compreendido entre o dia (xxx) do mês (xxx) do ano (xxx), até o dia (xxx) do mês (xxx) do ano (xxx), por valor nunca inferior ao da lista de preços fixados pela CONSIGNANTE, sendo que, caberá à primeira vender os produtos com uma margem de lucro não superior a (xxx) por cento.
CONDIÇÕES GERAIS
Cláusula 19ª. A CONSIGNANTE e a CONSIGNATÁRIA acordam que, quando a primeira praticar promoções relacionadas aos produtos consignados, a segunda irá tirá-los do seu stand de vendas até que se finde o prazo da promoção.
Cláusula 20ª. O inadimplemento concernente ao contrato, seja pela entrega dos produtos, seja pelo não pagamento, gerará a faculdade para ambas as partes, de cobrar perdas e danos àquela que der causa ao referido inadimplemento.
Cláusula 21ª. O presente contrato é válido entre as partes e seus sucessores, que ficam responsáveis pelo fiel cumprimento do mesmo total ou parcialmente.
DO FORO
Cláusula 22ª. Para dirimir quaisquer controvérsias oriundas do CONTRATO, as partes elegem o foro da comarca de (xxx);
Por estarem assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em duas vias de igual teor, juntamente com 2 (duas) testemunhas.
(Local, data e ano).
(Nome e assinatura do Representante legal da Consignante)
(Nome e assinatura do Representante legal da Consignatária)
(Nome, RG e assinatura da Testemunha 1)
(Nome, RG e assinatura da Testemunha 2)
IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES
CONSIGNANTE: (Nome da Empresa Consignante), com sede em (xxx), na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), no Estado (xxx), inscrita no C.N.P.J. sob o nº (xxx), e no Cadastro Estadual sob o nº (xxx), neste ato representada pelo seu diretor (xxx), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira de Identidade nº (xxx), C.P.F. nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), Cidade (xxx), no Estado (xxx);
CONSIGNATÁRIA: (Nome da Empresa Consignantária), com sede em (xxx), na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), no Estado (xxx), inscrita no C.N.P.J. sob o nº (xxx), e no Cadastro Estadual sob o nº (xxx), neste ato representada pelo seu diretor (xxx), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira de Identidade nº (xxx), C.P.F. nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), Cidade (xxx), no Estado (xxx).
As partes acima identificadas têm, entre si, justo e acertado o presente Contrato de Venda em Consignação, que se regerá pelas cláusulas seguintes e pelas condições descritas no presente.
DO OBJETO DO CONTRATO
Cláusula 1ª. O presente, tem como OBJETO, os produtos colocados à venda e originários da produção da empresa CONSIGNANTE.
Cláusula 2ª. Caberão à CONSIGNATÁRIA os produtos relacionados no documento anexo, que desde já faz parte integrante do presente acordo.
DA VENDA E FATURAMENTO DAS MERCADORIAS
Cláusula 3ª. A CONSIGNATÁRIA se compromete a entregar no último dia útil de cada mês, a relação dos bens consignados neste contrato e vendidos aos seus clientes, sem prejuízo da conferência por parte da CONSIGNANTE.
Cláusula 4ª. A reposição das mercadorias deverá estar de acordo com a quantidade das mercadorias consignadas e contidas no documento anexo, desta forma, esta última irá repor as mercadorias de acordo com as vendas realizadas pela CONSIGNATARIA.
DA FALTA DE MERCADORIA
Cláusula 5ª. Ocorrendo falta da mercadoria no estoque da CONSIGNATÁRIA, compromete-se a CONSIGNANTE a realizar a reposição dos produtos, nos preços e condições previstas no presente contrato.
DOS PRODUTOS
Cláusula 6ª. Após o recebimento dos produtos e a entrada no estabelecimento comercial da CONSIGNATÁRIA, os mesmos correrão por conta e risco desta última. Desta forma, qualquer vício que possa surgir ficará sob sua inteira responsabilidade, até serem comercializados.
Cláusula 7ª. A CONSIGNATÁRIA se compromete a manter o local o qual ficarão as mercadorias em perfeito estado, evitando-se desta forma a deterioração dos produtos.
Cláusula 8ª. A CONSIGNANTE terá livre acesso às mercadorias as quais são objetos deste contrato, sejam aquelas que estejam em estoque, sejam as que estão expostas as vendas, ressalvando o dever da mesma em comunicar previamente.
Parágrafo único. Nesta vistoria, facultará ao representante da mesma, executar verificação nos livros e/ou controle de saída das mercadorias consignadas, de maneira a conferir os créditos obtidos pela CONSIGNATÁRIA.
DO VALOR DOS PRODUTOS
Cláusula 9ª. A reposição dos produtos deverá ocorrer até o quinto dia útil de cada mês subseqüente à entrega da relação dos bens vendidos.
Cláusula 10ª. A título de valor de consignação bem como de reposição, fica acordado que vigerá a lista dos valores dos produtos do mês corrente ao da reposição, a ser fixada pela CONSIGNANTE.
Parágrafo único. A CONSIGNATÁRIA terá a lista de preços com base no mercado para venda dos produtos à sua clientela.
REPASSE DOS VALORES
Cláusula 11ª. O pagamento dos produtos consignados e vendidos será feito através de duplicata, cuja cópia autenticada fará parte deste instrumento, a qual será preenchida imediatamente após a entrega dos bens destinados à reposição, contendo aval de duas pessoas, sendo que, ficará a cargo das partes a estipulação da data para realização do pagamento.
Cláusula 12ª. As duplicatas serão formalizadas em nome das empresas e assinadas por seus representantes ou por procurador constituído pra tal fim.
Cláusula 13ª. A inadimplência no pagamento das duplicatas gera imediatamente a faculdade ao CONSIGNANTE de cobrá-las por todos os meios jurídicos admitidos, bem como de rescindir o presente contrato.
Cláusula 14ª. O descumprimento de quaisquer cláusulas deste contrato ou ocorrendo inadimplemento no pagamento dos numerários devidos, total ou parcialmente, não configurará modificação deste contrato ou mesmo adição às suas cláusulas.
DA RESCISÃO
Cláusula 15ª. Ocorrendo a rescisão, as partes acordam em desfazer, repor e devolver os produtos ou o numerário devido umas às outras.
Cláusula 16ª. Se porventura, a CONSIGNANTE der azo ao término do contrato, fica obrigada a CONSIGNATÁRIA a deixar de vender os produtos consignados a partir da notificação.
Parágrafo único. As mercadorias continuarão sob a responsabilidade desta última até ocasião da devolução.
DO PRAZO DO CONTRATO E DA VENDA
Cláusula 17ª. O presente instrumento terá prazo indeterminado, contudo as partes podem rescindí-lo de maneira unilateral, desde que, a parte que desejar fazê-lo notifique de forma inequívoca a outra, no prazo de (xxx) dias.
Cláusula 18ª. A CONSIGNATÁRIA se compromete a vender os produtos descritos no documento anexo no prazo compreendido entre o dia (xxx) do mês (xxx) do ano (xxx), até o dia (xxx) do mês (xxx) do ano (xxx), por valor nunca inferior ao da lista de preços fixados pela CONSIGNANTE, sendo que, caberá à primeira vender os produtos com uma margem de lucro não superior a (xxx) por cento.
CONDIÇÕES GERAIS
Cláusula 19ª. A CONSIGNANTE e a CONSIGNATÁRIA acordam que, quando a primeira praticar promoções relacionadas aos produtos consignados, a segunda irá tirá-los do seu stand de vendas até que se finde o prazo da promoção.
Cláusula 20ª. O inadimplemento concernente ao contrato, seja pela entrega dos produtos, seja pelo não pagamento, gerará a faculdade para ambas as partes, de cobrar perdas e danos àquela que der causa ao referido inadimplemento.
Cláusula 21ª. O presente contrato é válido entre as partes e seus sucessores, que ficam responsáveis pelo fiel cumprimento do mesmo total ou parcialmente.
DO FORO
Cláusula 22ª. Para dirimir quaisquer controvérsias oriundas do CONTRATO, as partes elegem o foro da comarca de (xxx);
Por estarem assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em duas vias de igual teor, juntamente com 2 (duas) testemunhas.
(Local, data e ano).
(Nome e assinatura do Representante legal da Consignante)
(Nome e assinatura do Representante legal da Consignatária)
(Nome, RG e assinatura da Testemunha 1)
(Nome, RG e assinatura da Testemunha 2)
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Baphon Elitizado: Moda : Sempre em alta o chapéu.
Baphon Elitizado: Moda : Sempre em alta o chapéu.: "Um acessorio que eu acho super charmoso é o chapéu, e ele veio com tuido nesta estação, aqui não Brasil não se tem mto costume de usar, as p..."
my little way: My look de domingo { chapéu-panamá
my little way: My look de domingo { chapéu-panamá: "Chapéu Panamá { feirinha / barraca Ana Maria Blusa { outlet TNG (antiguinha) Saia { C&A Sapatilha { Zara Cinto { Renner Acessórios { alësk..."
MODA AGORA BRASIL: Moda Verão: Chapéu-Panamá a nova tendencia para es...
MODA AGORA BRASIL: Moda Verão: Chapéu-Panamá a nova tendencia para es...: "Como o verão é cheio de novidades , um acessório que fez literalmente a cabeças das europeias na ultima temporada de verão. Foi o chapéu-pa..."
terça-feira, 12 de julho de 2011
"Feira da Ladra"
"Feira da Ladra", no bairro Alfama. É um grande "mercado de pulgas", onde se encontra muita coisa : roupas novas e usadas, antiguidades, artesanato, tudo espalhado ao longo de uma rua e uma praça.
Muito Giras: Um super brechó em Lisboa
Muito Giras: Um super brechó em Lisboa: "Confesso que não sou uma grande exploradora de brechós, mas sempre que tenho oportunidade dou uma espiadinha. Já há algum tempo, por indicaç..."
Folha de São Paulo publicou uma lista dos brechós mais bacanas de São Paulo
Folha de São Paulo publicou uma lista dos brechós mais bacanas de São Paulo.
Vamos montar uma lista dos brechós mais bacanas do Brasil???
SPAZIO 1717
Instalado em um sobrado ao lado da Mercearia São Pedro, na Vila Madalena, o brechó é muito procurado para produção de fi gurino. Quem gosta de roupas clássicas acha boas opções. Tem um acervo grande de peças de 1910 a 1980. Em meio a vestidos bufantes de estilo princesa dá para encontrar peças assinadas por Dener e Valentino. As roupas femininas fi cam em araras cobertas por plásticos. Na etiqueta, há o preço e a descrição da peça. Um tubinho listrado com lurex custa R$ 200. Um caftan bordado de algodão, R$ 380. Mesmo com preço na etiqueta, é preciso confi rmar se a roupa está à venda, porque a maioria é para aluguel. Quem tem rinite alérgica sofre um pouco com o pó.
r. Rodésia, 76, tel. (11) 3815-8480, São Paulo. Seg. a sáb.: 10h às 19h. CC: Master e Visa. Provador: sim/ Troca : não / Estacionamento: não
PASSADO PRESENTE
O brechó de Magaly Camargo, uma das pioneiras no ramo, ocupa duas lojas na Galeria Ouro Fino. Seguindo a linha clássica, é um bom lugar para garimpar roupas de festa. Um vestido de paetês sai por R$ 280. Tem muitas peças eternas, como trench-coats. O de gabardine com lã custa R$ 220. Grande variedade de bijuterias e chapéus de época.
r. Augusta, 2.690, lojas 16 e 21, Galeria Ouro Fino, tel. (11) 3081-6253, São Paulo. Seg. a sáb.: 10h às 19h30. CC: Visa. Troca: depende/ Provador: sim / Estacionamento:não
“Do bem”
BAZAR UNIBES
O bazar da União Brasileiro-Israelita do Bem-Estar Social recebe doações e seleciona peças em bom estado que põe à venda por preços baixíssimos. As roupas não são lavadas. Algumas apresentam pequenos defeitos e manchas. Para entrar é preciso deixar a bolsa em um guarda-volume. Há roupas sociais, básicas e peças que compõem looks modernos, como camisa xadrez. Entre as camisas expostas, uma feminina, branca, da grife Banana Republic custa R$ 5! Pelo mesmo preço dá para comprar uma masculina, da Brooksfi eld. Blusas de lã custam menos de R$ 10. Calça de sarja da Armani Jeans sai por R$ 9. A parte de acessórios é fraca. Chato é que não dá para experimentar.
r. Rodolfo Miranda, 287, tel. (11) 3311-7300, São Paulo. Seg. a sex.: 8h30 às 16h. CC: Amex, Master e Visa. Provador: não / Troca: não / Estacionamento: não
BAZAR SAMBURÁ
Funciona em uma casa antiga na Vila Mariana. A parte de vestuário fi ca nos fundos. As roupas doadas não são lavadas. Quando a roupa é de alguma grife, leva a inscrição “De Marca” na etiqueta. Numa sala, tem uma arara com camisetas (a básica sai por R$ 3), outra de vestidos de festa, uma outra com roupas de inverno. Um paletó de lã masculino custa R$ 30 e a maioria das camisas, R$ 10. Em uma mesa há uma montanha de roupas misturadas. Atire-se. Os preços são bons e o Lar Escola São Francisco merece.
r. França Pinto, 783, tel. (11) 5908-7899, São Paulo. Seg. a sex.: 8h às 17h. Sáb.: 8h às 16h. CC: todos. Provador: não / Troca: não / Estacionamento: sim Luxuosos
TRASH CHIC
Brechó de luxo, o Trash Chic existe há 15 anos e funciona numa bela casa repleta de fotos e obras de arte. Parece butique. Na entrada, uma vendedora uniformizada oferece ajuda. No primeiro andar há vestidos femininos de festa, bolsas, gravatas e óculos. Nas araras, Armani, Chanel, Dior, Dolce & Gabbana, Valentino, Pucci. Um longo preto Armani sai por R$ 899. Um fl orido rendado Dolce & Gabbana custa R$ 999. Todos os preços estão nas etiquetas com código de barra. No segundo andar tem uma salinha de sapatos. A maioria vai do 36 ao 38. Uma sandália vermelha de verniz Gucci custa R$ 249. Em outra sala estão roupas do dia-a-dia. Shorts de linho feminino Stella McCartney sai por R$ 399. Há menos opções para homens. A numeração feminina em geral vai até o 42. Se a idéia é investir em roupa de festa, é uma saída bem mais em conta.
r. Capitão Prudente, 223, tel. (11) 3815-3202, São Paulo. Seg. a sex.: 10h às 18h. Sáb.: 10h às 15h. CC: todos Provador: Sim / Troca: não / Estacionamento: sim
RE PORTELA DEPOT
Fica na Oscar Freire . O foco são as roupas de grife internacionais e brasileiras. Há jeans de luxo como Diesel e 7 For All Mankind. Um modelo dessa última custa R$ 400. Um top Armani com paetês custa R$ 250 e um blazer Christian Lacroix, R$ 600. Um vestido da Isabela Capeto sai por R$ 240. A parte de acessórios é boa. A sandália preta Manolo Blahnik custa R$ 400. A parte de clássicos é fraca, o atendimento idem. No dia da visita, a responsável fi cou ao telefone dez minutos sem atender a reportagem, como se a loja estivesse vazia.
r. Oscar Freire, 686, cj 06, tel. (11) 3081-5083, São Paulo. Seg. a sex.: 10h às 20h.Sáb.: 11h às 17h. CC: todos. Provador: sim / Troca: não/ Estacionamento: não
Básicos
VÓ JUDITH
A matriz fi ca perto do Poupatempo, no centro. O espaço é agradável e arejado. Quem gosta de vestido se esbalda. No estilo retrô, há modelos de manga comprida estampados muito legais, e fl oridos de algodão de marcas como Simultânea. O preço? Qualquer vestido R$ 18. Na arara de blusas, tem pólo Luigi Bertolli e regata Zara: R$ 10, qualquer uma. As calças saem por R$ 18 cada uma. Os blazers, com variedade de tecidos e cores, custam R$ 25. Nada tem etiqueta: os preços estão em cartazes. O banheiro é bem arrumado e serve de provador .
r. do Carmo, 122, tel. (11) 3105-4753, São Paulo. Seg. a sex.: 9h às 19h. CC: Master e Visa. Provador: sim / Troca: não/ Estacionamento: não
CAMARIM
Olhando de fora não dá para imaginar que este brechó tenha um acervo tão grande e amontoado. Na entrada fi ca a sala de roupas infantis. Um casaquinho em perfeito estado da Tyrol para menina de três anos sai por R$ 20. Na sala ao lado está a maioria das roupas femininas, em araras abarrotadas e com as peças separadas por cores. Quando a roupa é de grife, na etiqueta aparece “De Marca”. Um blazer de lã Bob Store sai por R$ 48. É preciso procurar bastante porque são poucas peças que saltam aos olhos. No andar de cima fi ca a “sala dos jeans”, com calças do 34 ao 56. Uma da Ellus sai por R$ 25. Em outra sala fi cam as roupas masculinas, melhor organizadas que as femininas. Camisa de algodão Richards custa R$ 38 e bota Timberland, R$ 85. Numa terceira sala fi cam as roupas brancas e, na última, as peças de 46 para cima.
r. Antonio de Macedo Soares, 1.554, tel. (11) 5543-5304, São Paulo. Seg. a sáb.: 9h às 19h. CC: Visa. Provador: sim / Troca: não / Estacionamento: sim
“De marca”
DEGRIFFÉE
Está há 41 anos em uma casa na avenida Ibirapuera. Homem não entra. Trabalha com marcas nacionais como Farm, Gloria Coelho, Lita Mortari, Maria Bonita, Mixed, e algumas grifes estrangeiras. Tudo é lavado e passa por revisão antes de ser exposto. A maioria das peças é tamanho 38 e 40. Um jeans Forum sai por R$ 59. Para jeans Diesel e 7 For All Mankind há fi la de espera. Na arara de vestidos, um de malha Gloria Coelho custa R$ 199 e um de festa, de seda, R$ 259. Na parte de sapatos tem sandália Gucci por R$ 129. O conjunto de saia e jaqueta jeans Maria Bonita Extra custa R$ 89. Os preços não são bons. Dependendo da marca, é melhor ir à ponta de estoque ou aguardar um bazar.
av. Ibirapuera, 1.110, tel. (11) 5083-4747, São Paulo. Ter. a sex.: 10h às 19h. Sáb.:10h às 17h. CC: todos Provador: sim / Troca: não / Estacionamento: sim
CAPRICHO À TOA
Perto do metrô Vila Madalena, numa rua sem saída, fi ca outro brechó tradicional. A casa passa por reforma e deve fi car pronta em dois meses. Na entrada, coisa chata: é preciso deixar a bolsa. No primeiro andar estão as roupas femininas, separadas por cores, estampas e modelos. Vestido fl orido de algodão da Mixed sai por R$ 15. O de seda Cris Barros custa R$ 39. Para festas, um longo Daslu custa R$ 169. Tudo está etiquetado com numeração, marca e valor. Vendedoras com crachás fi cam por perto. No segundo andar fi cam calças, jaquetas, paletós, saias, bermudas, shorts, cintos e lenços. Uma bermuda de sarja da DKNY custa R$ 10. Em outra salinha fi cam as roupas infantis. Um macacão de bebê sai por R$ 4. O brechó tem preços ótimos e variedade. O chato é uma certa paranóia com segurança, que lembra a de lojas de departamento. Antes de você entrar no provador, uma vendedora confere tudo e entrega um cartão. E se você sair do provador e entregar as roupas sem os cabides, ouve bronca. Se relevar tudo isso e se dirigir ao caixa, ainda tem que enfrentar o bendito cadastro.
r. Heitor Penteado, 1.096, casa 08, tel. (11) 2137-5926, São Paulo. Seg. a sáb.: 9h30 às 18h30. CC: todos.Provador: sim / Troca: não / Estacionamento: sim
Modernos
JUISI BY LICQUOR
Atrai homens e mulheres que têm informação de moda. Um destaque são as peças que vêm do Japão, supercoloridas ou com estampas divertidas. Está instalado em uma sala pequena, em uma galeria nos Jardins. Os vestidos são ponto forte. Um azul, de seda, sai por R$ 75; um de malha, preto, custa R$ 40. Há grande variedade de camisetas legais, modelos antigos de marcas como Hang Ten, Lacoste e Alexandre Herchcovitch. Uma pólo lilás custa R$ 42. As jaquetas e malhas de lã também são cheias de estilo. A parte de acessórios não é tão farta, mas dá para achar óculos escuros bons e cintos bacanas.
al. Tietê, 43, loja 06, tel. (11) 3063-5766, São Paulo. Seg. a sex.: 11h às 19h. Sáb: 12h30 às 18h30. Fecha para o almoço todos os dias das 14h às 15h. CC: Visa. Provador: Sim / Troca: não/ Estacionamento: não
MINHA AVÓ TINHA
Um dos mais tradicionais e procurados, por causa do bom e grande acervo. Ocupa duas casas em Perdizes. Em uma estão roupas, acessórios e objetos de decoração à venda; na outra, peças para aluguel. Boa variedade de roupas dos anos 20 aos 80. Quem procurar por grifes, encontra, mas esse não é o foco. No primeiro andar estão roupas femininas e masculinas. Boa variedade de saias de estilo colegial (R$ 40), retas na altura do joelho e de estampa de bolinha. Na parte masculina, camisas, coletes, calças, ternos, blazers, blusas de lã e sapatos. Um mocassim de couro custa R$ 80. Os vendedores dão dicas de estilo. Na escada que leva ao segundo andar, quadros na parede exibem acessórios. Um brinco vermelho estilo rabo- de-baleia custa R$ 10. No segundo andar tem sala com roupas de época, outra com casacos, pijamas e roupas infantis e uma terceira com terninhos e e tailleurs, maiôs anos 70 e chemises. O tailleur Dior vale R$ 250 e um maiô que serve como “body”, R$ 60. Tudo é limpo e organizado. O preço não é ótimo, mas quem busca estilo, acha.
r. Dr. Franco da Rocha, 74, tel. (11) 3865-1759, São Paulo. Seg. a sex.: 10h às 19h30. Sáb.: 10h às 17h.
Vamos montar uma lista dos brechós mais bacanas do Brasil???
SPAZIO 1717
Instalado em um sobrado ao lado da Mercearia São Pedro, na Vila Madalena, o brechó é muito procurado para produção de fi gurino. Quem gosta de roupas clássicas acha boas opções. Tem um acervo grande de peças de 1910 a 1980. Em meio a vestidos bufantes de estilo princesa dá para encontrar peças assinadas por Dener e Valentino. As roupas femininas fi cam em araras cobertas por plásticos. Na etiqueta, há o preço e a descrição da peça. Um tubinho listrado com lurex custa R$ 200. Um caftan bordado de algodão, R$ 380. Mesmo com preço na etiqueta, é preciso confi rmar se a roupa está à venda, porque a maioria é para aluguel. Quem tem rinite alérgica sofre um pouco com o pó.
r. Rodésia, 76, tel. (11) 3815-8480, São Paulo. Seg. a sáb.: 10h às 19h. CC: Master e Visa. Provador: sim/ Troca : não / Estacionamento: não
PASSADO PRESENTE
O brechó de Magaly Camargo, uma das pioneiras no ramo, ocupa duas lojas na Galeria Ouro Fino. Seguindo a linha clássica, é um bom lugar para garimpar roupas de festa. Um vestido de paetês sai por R$ 280. Tem muitas peças eternas, como trench-coats. O de gabardine com lã custa R$ 220. Grande variedade de bijuterias e chapéus de época.
r. Augusta, 2.690, lojas 16 e 21, Galeria Ouro Fino, tel. (11) 3081-6253, São Paulo. Seg. a sáb.: 10h às 19h30. CC: Visa. Troca: depende/ Provador: sim / Estacionamento:não
“Do bem”
BAZAR UNIBES
O bazar da União Brasileiro-Israelita do Bem-Estar Social recebe doações e seleciona peças em bom estado que põe à venda por preços baixíssimos. As roupas não são lavadas. Algumas apresentam pequenos defeitos e manchas. Para entrar é preciso deixar a bolsa em um guarda-volume. Há roupas sociais, básicas e peças que compõem looks modernos, como camisa xadrez. Entre as camisas expostas, uma feminina, branca, da grife Banana Republic custa R$ 5! Pelo mesmo preço dá para comprar uma masculina, da Brooksfi eld. Blusas de lã custam menos de R$ 10. Calça de sarja da Armani Jeans sai por R$ 9. A parte de acessórios é fraca. Chato é que não dá para experimentar.
r. Rodolfo Miranda, 287, tel. (11) 3311-7300, São Paulo. Seg. a sex.: 8h30 às 16h. CC: Amex, Master e Visa. Provador: não / Troca: não / Estacionamento: não
BAZAR SAMBURÁ
Funciona em uma casa antiga na Vila Mariana. A parte de vestuário fi ca nos fundos. As roupas doadas não são lavadas. Quando a roupa é de alguma grife, leva a inscrição “De Marca” na etiqueta. Numa sala, tem uma arara com camisetas (a básica sai por R$ 3), outra de vestidos de festa, uma outra com roupas de inverno. Um paletó de lã masculino custa R$ 30 e a maioria das camisas, R$ 10. Em uma mesa há uma montanha de roupas misturadas. Atire-se. Os preços são bons e o Lar Escola São Francisco merece.
r. França Pinto, 783, tel. (11) 5908-7899, São Paulo. Seg. a sex.: 8h às 17h. Sáb.: 8h às 16h. CC: todos. Provador: não / Troca: não / Estacionamento: sim Luxuosos
TRASH CHIC
Brechó de luxo, o Trash Chic existe há 15 anos e funciona numa bela casa repleta de fotos e obras de arte. Parece butique. Na entrada, uma vendedora uniformizada oferece ajuda. No primeiro andar há vestidos femininos de festa, bolsas, gravatas e óculos. Nas araras, Armani, Chanel, Dior, Dolce & Gabbana, Valentino, Pucci. Um longo preto Armani sai por R$ 899. Um fl orido rendado Dolce & Gabbana custa R$ 999. Todos os preços estão nas etiquetas com código de barra. No segundo andar tem uma salinha de sapatos. A maioria vai do 36 ao 38. Uma sandália vermelha de verniz Gucci custa R$ 249. Em outra sala estão roupas do dia-a-dia. Shorts de linho feminino Stella McCartney sai por R$ 399. Há menos opções para homens. A numeração feminina em geral vai até o 42. Se a idéia é investir em roupa de festa, é uma saída bem mais em conta.
r. Capitão Prudente, 223, tel. (11) 3815-3202, São Paulo. Seg. a sex.: 10h às 18h. Sáb.: 10h às 15h. CC: todos Provador: Sim / Troca: não / Estacionamento: sim
RE PORTELA DEPOT
Fica na Oscar Freire . O foco são as roupas de grife internacionais e brasileiras. Há jeans de luxo como Diesel e 7 For All Mankind. Um modelo dessa última custa R$ 400. Um top Armani com paetês custa R$ 250 e um blazer Christian Lacroix, R$ 600. Um vestido da Isabela Capeto sai por R$ 240. A parte de acessórios é boa. A sandália preta Manolo Blahnik custa R$ 400. A parte de clássicos é fraca, o atendimento idem. No dia da visita, a responsável fi cou ao telefone dez minutos sem atender a reportagem, como se a loja estivesse vazia.
r. Oscar Freire, 686, cj 06, tel. (11) 3081-5083, São Paulo. Seg. a sex.: 10h às 20h.Sáb.: 11h às 17h. CC: todos. Provador: sim / Troca: não/ Estacionamento: não
Básicos
VÓ JUDITH
A matriz fi ca perto do Poupatempo, no centro. O espaço é agradável e arejado. Quem gosta de vestido se esbalda. No estilo retrô, há modelos de manga comprida estampados muito legais, e fl oridos de algodão de marcas como Simultânea. O preço? Qualquer vestido R$ 18. Na arara de blusas, tem pólo Luigi Bertolli e regata Zara: R$ 10, qualquer uma. As calças saem por R$ 18 cada uma. Os blazers, com variedade de tecidos e cores, custam R$ 25. Nada tem etiqueta: os preços estão em cartazes. O banheiro é bem arrumado e serve de provador .
r. do Carmo, 122, tel. (11) 3105-4753, São Paulo. Seg. a sex.: 9h às 19h. CC: Master e Visa. Provador: sim / Troca: não/ Estacionamento: não
CAMARIM
Olhando de fora não dá para imaginar que este brechó tenha um acervo tão grande e amontoado. Na entrada fi ca a sala de roupas infantis. Um casaquinho em perfeito estado da Tyrol para menina de três anos sai por R$ 20. Na sala ao lado está a maioria das roupas femininas, em araras abarrotadas e com as peças separadas por cores. Quando a roupa é de grife, na etiqueta aparece “De Marca”. Um blazer de lã Bob Store sai por R$ 48. É preciso procurar bastante porque são poucas peças que saltam aos olhos. No andar de cima fi ca a “sala dos jeans”, com calças do 34 ao 56. Uma da Ellus sai por R$ 25. Em outra sala fi cam as roupas masculinas, melhor organizadas que as femininas. Camisa de algodão Richards custa R$ 38 e bota Timberland, R$ 85. Numa terceira sala fi cam as roupas brancas e, na última, as peças de 46 para cima.
r. Antonio de Macedo Soares, 1.554, tel. (11) 5543-5304, São Paulo. Seg. a sáb.: 9h às 19h. CC: Visa. Provador: sim / Troca: não / Estacionamento: sim
“De marca”
DEGRIFFÉE
Está há 41 anos em uma casa na avenida Ibirapuera. Homem não entra. Trabalha com marcas nacionais como Farm, Gloria Coelho, Lita Mortari, Maria Bonita, Mixed, e algumas grifes estrangeiras. Tudo é lavado e passa por revisão antes de ser exposto. A maioria das peças é tamanho 38 e 40. Um jeans Forum sai por R$ 59. Para jeans Diesel e 7 For All Mankind há fi la de espera. Na arara de vestidos, um de malha Gloria Coelho custa R$ 199 e um de festa, de seda, R$ 259. Na parte de sapatos tem sandália Gucci por R$ 129. O conjunto de saia e jaqueta jeans Maria Bonita Extra custa R$ 89. Os preços não são bons. Dependendo da marca, é melhor ir à ponta de estoque ou aguardar um bazar.
av. Ibirapuera, 1.110, tel. (11) 5083-4747, São Paulo. Ter. a sex.: 10h às 19h. Sáb.:10h às 17h. CC: todos Provador: sim / Troca: não / Estacionamento: sim
CAPRICHO À TOA
Perto do metrô Vila Madalena, numa rua sem saída, fi ca outro brechó tradicional. A casa passa por reforma e deve fi car pronta em dois meses. Na entrada, coisa chata: é preciso deixar a bolsa. No primeiro andar estão as roupas femininas, separadas por cores, estampas e modelos. Vestido fl orido de algodão da Mixed sai por R$ 15. O de seda Cris Barros custa R$ 39. Para festas, um longo Daslu custa R$ 169. Tudo está etiquetado com numeração, marca e valor. Vendedoras com crachás fi cam por perto. No segundo andar fi cam calças, jaquetas, paletós, saias, bermudas, shorts, cintos e lenços. Uma bermuda de sarja da DKNY custa R$ 10. Em outra salinha fi cam as roupas infantis. Um macacão de bebê sai por R$ 4. O brechó tem preços ótimos e variedade. O chato é uma certa paranóia com segurança, que lembra a de lojas de departamento. Antes de você entrar no provador, uma vendedora confere tudo e entrega um cartão. E se você sair do provador e entregar as roupas sem os cabides, ouve bronca. Se relevar tudo isso e se dirigir ao caixa, ainda tem que enfrentar o bendito cadastro.
r. Heitor Penteado, 1.096, casa 08, tel. (11) 2137-5926, São Paulo. Seg. a sáb.: 9h30 às 18h30. CC: todos.Provador: sim / Troca: não / Estacionamento: sim
Modernos
JUISI BY LICQUOR
Atrai homens e mulheres que têm informação de moda. Um destaque são as peças que vêm do Japão, supercoloridas ou com estampas divertidas. Está instalado em uma sala pequena, em uma galeria nos Jardins. Os vestidos são ponto forte. Um azul, de seda, sai por R$ 75; um de malha, preto, custa R$ 40. Há grande variedade de camisetas legais, modelos antigos de marcas como Hang Ten, Lacoste e Alexandre Herchcovitch. Uma pólo lilás custa R$ 42. As jaquetas e malhas de lã também são cheias de estilo. A parte de acessórios não é tão farta, mas dá para achar óculos escuros bons e cintos bacanas.
al. Tietê, 43, loja 06, tel. (11) 3063-5766, São Paulo. Seg. a sex.: 11h às 19h. Sáb: 12h30 às 18h30. Fecha para o almoço todos os dias das 14h às 15h. CC: Visa. Provador: Sim / Troca: não/ Estacionamento: não
MINHA AVÓ TINHA
Um dos mais tradicionais e procurados, por causa do bom e grande acervo. Ocupa duas casas em Perdizes. Em uma estão roupas, acessórios e objetos de decoração à venda; na outra, peças para aluguel. Boa variedade de roupas dos anos 20 aos 80. Quem procurar por grifes, encontra, mas esse não é o foco. No primeiro andar estão roupas femininas e masculinas. Boa variedade de saias de estilo colegial (R$ 40), retas na altura do joelho e de estampa de bolinha. Na parte masculina, camisas, coletes, calças, ternos, blazers, blusas de lã e sapatos. Um mocassim de couro custa R$ 80. Os vendedores dão dicas de estilo. Na escada que leva ao segundo andar, quadros na parede exibem acessórios. Um brinco vermelho estilo rabo- de-baleia custa R$ 10. No segundo andar tem sala com roupas de época, outra com casacos, pijamas e roupas infantis e uma terceira com terninhos e e tailleurs, maiôs anos 70 e chemises. O tailleur Dior vale R$ 250 e um maiô que serve como “body”, R$ 60. Tudo é limpo e organizado. O preço não é ótimo, mas quem busca estilo, acha.
r. Dr. Franco da Rocha, 74, tel. (11) 3865-1759, São Paulo. Seg. a sex.: 10h às 19h30. Sáb.: 10h às 17h.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
vi no blog THE SAZONITAS
Para você que sempre procurou uma ideia bem original para abrir sua própria loja (quiça um dia), eis que o americano Erin Sutherland teve uma boa ideia a ser, digamos ”analisada”.
Sutherland restaurou um ônibus double decker dos anos 60 e o tranformou numa loja vintage de dia e “pub” pela noite. Apelidado de Lodekka, o ônibus-loja passa por algumas cidades de interior dos Estados Unidos em horários especiais para vender as roupas, objetos usados e claro, promover alguns vintage shows. O Lodekka é um brechó-bar ambulante, super original!
Nada mau montar sua loja num bus e sair vendendo suas peças Brasil á fora, sem ter endereço fixo e com o bonus de conhecer lugares e pessoas novas o tempo inteiro. Mais ciganista impossível!
Sutherland restaurou um ônibus double decker dos anos 60 e o tranformou numa loja vintage de dia e “pub” pela noite. Apelidado de Lodekka, o ônibus-loja passa por algumas cidades de interior dos Estados Unidos em horários especiais para vender as roupas, objetos usados e claro, promover alguns vintage shows. O Lodekka é um brechó-bar ambulante, super original!
Nada mau montar sua loja num bus e sair vendendo suas peças Brasil á fora, sem ter endereço fixo e com o bonus de conhecer lugares e pessoas novas o tempo inteiro. Mais ciganista impossível!
PASSOS PARA ABERTURA DE UMA EMPRESA COMERCIAL
PASSOS PARA ABERTURA DE UMA EMPRESA COMERCIAL
1º PASSO - Consulta de Viabilidade - REGIN
Primeiramente deve-se fazer a consulta de viabilidade via REGIN, que é um Sistema Integrado de Cadastro que foi elaborado para centralizar na Junta Comercial a entrada das informações cadastrais das empresas a nível Federal, Estadual e Municipal.
O Pedido de Viabilidade é um conjunto de procedimentos disponibilizados pelas instituições participantes do Convênio que proporciona ao empresário uma consulta antecipada a estas instituições para verificar a viabilidade da implantação da sua empresa no município.
Este procedimento é feito diretamente no site da JUCESC, www.jucesc.sc.gov.br no link REGIN.
2º PASSO - Registro do Contrato Social + CNPJ + Inscrição Estadual
Se a resposta do REGIN for positiva em todos os órgãos (JUCESC, SEF e Prefeitura), o próximo passo será elaborar o contrato social ou o Requerimento de Empresário e registrá-lo na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina. Concomitantemente, dá-se entrada no CNPJ através do Documento Básico de Entrada (DBE), cujo software está disponível no site da Receita Federal ( www.receita.fazenda.gov.br/ ).
O custo da taxa para a inscrição estadual é de R$ 50,00.
A documentação exigida para o registro do Contrato Social na Junta Comercial será
- Capa do processo;
- Contrato Social - 3 vias; www.jucesc.sc.gov.br index.pfm?codpagina=337
- Cópia autenticada da carteira de identidade e CPF dos sócios;
- Comprovantes de pagamento:
a) Guia DARE (01 jogo), - R$ 69,00
b) Guia DARF (03 vias), código da receita : 6621 - R$ 22,00.
- Se o titular for estrangeiro, é exigida carteira de identidade de estrangeiro, com visto permanente.
- Se for ME ou EPP, apresentar 03 vias da Declaração, em papel tamanho ofício, acompanhada de capa de processo.
Para a agilidade do processo, sugere-se o auxílio de um contador, pois nesta etapa a burocracia poderá atrasar o seu negócio.
3º PASSO - Alvará Municipal
Após a liberação do contrato social, do CNPJ e da inscrição estadual, também, deve-se providenciar o registro da empresa na prefeitura municipal para requerer o Alvará Municipal de Funcionamento e o Sanitário, se for o caso.
Com relação ao alvará de funcionamento, cada município possui uma tabela de preços. Logo, aconselhamos verificar na central de atendimento ao contribuinte de seu município. Assim que a empresa possuir a inscrição municipal ela estará apta para funcionar regularmente.
Ressalta-se que algumas empresas que exerçam atividades de profissão regulamentada, como por exemplo: Contadores, Médicos, Advogados, Engenheiros, Corretores, etc, devem, também, fazer o registro da empresa no seu órgão de classe competente.
1º PASSO - Consulta de Viabilidade - REGIN
Primeiramente deve-se fazer a consulta de viabilidade via REGIN, que é um Sistema Integrado de Cadastro que foi elaborado para centralizar na Junta Comercial a entrada das informações cadastrais das empresas a nível Federal, Estadual e Municipal.
O Pedido de Viabilidade é um conjunto de procedimentos disponibilizados pelas instituições participantes do Convênio que proporciona ao empresário uma consulta antecipada a estas instituições para verificar a viabilidade da implantação da sua empresa no município.
Este procedimento é feito diretamente no site da JUCESC, www.jucesc.sc.gov.br no link REGIN.
2º PASSO - Registro do Contrato Social + CNPJ + Inscrição Estadual
Se a resposta do REGIN for positiva em todos os órgãos (JUCESC, SEF e Prefeitura), o próximo passo será elaborar o contrato social ou o Requerimento de Empresário e registrá-lo na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina. Concomitantemente, dá-se entrada no CNPJ através do Documento Básico de Entrada (DBE), cujo software está disponível no site da Receita Federal ( www.receita.fazenda.gov.br/ ).
O custo da taxa para a inscrição estadual é de R$ 50,00.
A documentação exigida para o registro do Contrato Social na Junta Comercial será
- Capa do processo;
- Contrato Social - 3 vias; www.jucesc.sc.gov.br index.pfm?codpagina=337
- Cópia autenticada da carteira de identidade e CPF dos sócios;
- Comprovantes de pagamento:
a) Guia DARE (01 jogo), - R$ 69,00
b) Guia DARF (03 vias), código da receita : 6621 - R$ 22,00.
- Se o titular for estrangeiro, é exigida carteira de identidade de estrangeiro, com visto permanente.
- Se for ME ou EPP, apresentar 03 vias da Declaração, em papel tamanho ofício, acompanhada de capa de processo.
Para a agilidade do processo, sugere-se o auxílio de um contador, pois nesta etapa a burocracia poderá atrasar o seu negócio.
3º PASSO - Alvará Municipal
Após a liberação do contrato social, do CNPJ e da inscrição estadual, também, deve-se providenciar o registro da empresa na prefeitura municipal para requerer o Alvará Municipal de Funcionamento e o Sanitário, se for o caso.
Com relação ao alvará de funcionamento, cada município possui uma tabela de preços. Logo, aconselhamos verificar na central de atendimento ao contribuinte de seu município. Assim que a empresa possuir a inscrição municipal ela estará apta para funcionar regularmente.
Ressalta-se que algumas empresas que exerçam atividades de profissão regulamentada, como por exemplo: Contadores, Médicos, Advogados, Engenheiros, Corretores, etc, devem, também, fazer o registro da empresa no seu órgão de classe competente.
Dicas Sebrae: saiba como abrir um brechó
Já pensou em montar um negócio com roupas clássicas de décadas passadas que você tem no guarda-roupa? Muito conhecidos na Europa e nos Estados Unidos, os brechós tem conquistado cada vez mais mercado no Brasil. Com preços que cabem no bolso dos clientes, são uma ótima opção para aqueles que procuram fugir do lugar comum, comprando peças originais que têm estilo e qualidade.
O brechó é uma loja que vende roupas usadas, mas a oferta pode ser ampliada para diversos artigos, como calçados, bolsas, bijuterias, chapéus, acessórios pessoais, objetos de decoração, livros, discos, perfumes, instrumentos musicais, brinquedos, artigos esportivos, eletrodomésticos e móveis. Tudo depende da sua criatividade.
Mas como em todo negócio, para se diferenciar da concorrência e atrair uma clientela fiel, o empreendedor precisa profissionalizar a gestão do negócio. O cliente jamais vai admitir roupas rasgadas e manchadas. A qualidade e durabilidade do produto são itens indispensáveis. Por isso, é importante lavar, dobrar e organizar bem as peças que serão colocadas à venda.
O local também precisa de uma atenção especial. Brechó não precisa ter aparência típica de uma loja de artigos usados. A ideia é empreender! Deixar o ambiente parecido com uma loja de shopping center, com atendentes treinadas, poderá garantir o sucesso do seu negócio.
Os brechós são uma ótima troca entre o vendedor e o cliente, pois facilitam a vida tanto daqueles que querem se desfazer de roupas encalhadas no armário, quanto daqueles que querem adquirir itens diferenciados. Uma ótima oportunidade para você, empreendedor.
LOCALIZAÇÃO:
Os principais pontos a considerar são:
O preço do aluguel;
A compatibilidade entre o público local e o padrão de serviço a ser prestado: maior renda, maior sofisticação; menor renda, menor preço;
Visibilidade: se não se sabe (ou se vê) que naquela localização existe o prestador de serviço, não se vai lá atrás do serviço;
Conforto: se há necessidade de ir de carro, há que ter estacionamento; se a expectativa é de haver picos de demanda (caso típico deste prestador deserviços nos sábados, dia em que as pessoas normalmente resolvem seus assuntos pessoais), o ambiente tanto do estabelecimento quanto da vizinhança deve seragradável; etc.
Assim sendo, uma boa localização é aquela que favorece o acesso das pessoas, com o menor grau possível de dificuldade. Se o atendimento for destinado ao público em geral é importante que a loja possua boa visualização em área de grande fluxo de pessoas, próxima ao local de residência ou de trabalho do público-alvo.
No caso aqui apresentado, para a idéia de negócio de um brechó, deve-se priorizarbairros populosos, regiões centrais de cidades e proximidades de condomínios, bem como a densidade populacional, o perfil dos consumidores locais, a concorrência, os fatores de acesso e locomoção, a visibilidade, a proximidade com fornecedores, a segurança e a limpeza do local.
Para este tipo de negócio é recomendável que as instalações sejam próximas de seus clientes. Neste caso também é possível implantar a empresa em áreas mais afastadas, porém é bem provável que isto gere uma perda de rentabilidade devido, principalmente, no que se refere à qualidade dos produtos ofertados e distancia do mercado comprador.
CUSTOS:
Salários, comissões e encargos; R$ 1.000,00 T
ributos, impostos, contribuições e taxas; R$ 150,00
Aluguel, taxa de condomínio, segurança; R$ 1.500,00
Água, Luz, Telefone e acesso a internet; R$ 200,00
Limpeza, higiene, manutenção; R$ 80,00
Assessoria contábil; R$ 350,00
Propaganda e Publicidade da empresa; R$ 250,00
TOTALR$ 3.530,00
Estima-se que o custo represente aproximadamente 50% da receita total apurada em um pequeno negócio. Ressalta-se que não está previsto nos custos o valor comaquisição e reposição de mercadorias (roupas e acessórios), pois o mesmo está incluso no valor em capital de giro. Seguem algumas dicas para manter os custos controlados:
Comprar pelo menor preço;
Negociar prazos mais extensos para pagamento de fornecedores;
Evitar gastos e despesas desnecessárias;
Manter equipe de pessoal enxuta;
Reduzir a inadimplência, através da utilização de cartões de crédito e débito.
INVESTIMENTOS:
Os investimentos necessários, em média, para escritório, atendimento e mostruário de um brechó de pequeno porte estão descritos abaixo.
2 Armários = 1.400,00
1 Arquivo = R$ 500,00
1 Estante / Prateleiras = R$3.500,00R$
5 Espelhos = 2.500,00
5 Araras = 1.750,00
300 Cabides de madeira = R$ 1.500,00
Balcão, Caixa, Vitrine e Expositor =R$ 7.000,00
1 Conjunto sofá de 2 e 3 lugares = R$ 2.500,00
1 Telefone/Fax = R$ 350,00
1 Microcomputador e impressora = R$ 1.700,00
1 Software = R$ 750,00
1 Impressora Fiscal = R$ 1.750,00
1 Televisão = R$ 700,00 VALOR
TOTALR$ 25.900,00
Se o empreendedor optar por uma unidade bem sofisticada, esses valores serão bastante superiores.No caso de querer possuir equipamentos para uma pequena confecção ou mesmo ajustes mais arrojados nas roupas, segue abaixo uma lista de equipamentos com seus respectivos valores.
2 Mesas para cortar e medir = R$ 600,00
4 Cadeiras para costurar = R$ 400,00
2 Ferros de passar roupas = R$ 200,00
2 Tábuas de passar roupas = R$ 100,00
Utensílios em geral = R$ 1.000,00
2 Máquinas de costura reta = R$ 3.200,00
1 Máquina de costura overloque = R$ 1.000,00
1 Máquina de costura interloque = R$ 1.850,00
1 Caseadeira e prega botão = R$ 800,00
1 Galoneira = R$ 2.380,00
VALOR TOTAL R$ 1.530,00
Por possuir uma diversidade de preço muito elevada não foi quantificado o preço da construção civil, sendo esta uma necessidade a ser pensada de acordo com a localidade aonde será estruturada a loja, bem como os valores, se necessários, para reforma e adequação do espaço.
O investimento inicial em mercadorias deverá ser pensado de acordo com a quantidade de itens a ser comprado para iniciar as vendas. Nesse perfil apresentado, foi pensado numa loja com cerca de 2.000 itens. Se pensarmos num valor médio de R$ 10,00 para cada um, estima-se um valor com mercadorias de R$ 20.000,00. Assim, o valor total para investimento inicial em um brechó é da ordem de R$ 45.900,00. Deve-se levar em conta nos investimentos um valor de aproximadamente R$ 2.000,00 para abertura da empresa. E reservar recursos para o capital de giro, queserá especificado na próxima seção.
E aí, ficou interessado? O Sebrae disponibiliza o portal Negócio Certo, que pode ser acessado através do www.negociocerto.sebrae.com.br. Para mais informações, basta discar o 0800 570 0800, gratuitamente, de segunda à sexta, no horário comercial.
O brechó é uma loja que vende roupas usadas, mas a oferta pode ser ampliada para diversos artigos, como calçados, bolsas, bijuterias, chapéus, acessórios pessoais, objetos de decoração, livros, discos, perfumes, instrumentos musicais, brinquedos, artigos esportivos, eletrodomésticos e móveis. Tudo depende da sua criatividade.
Mas como em todo negócio, para se diferenciar da concorrência e atrair uma clientela fiel, o empreendedor precisa profissionalizar a gestão do negócio. O cliente jamais vai admitir roupas rasgadas e manchadas. A qualidade e durabilidade do produto são itens indispensáveis. Por isso, é importante lavar, dobrar e organizar bem as peças que serão colocadas à venda.
O local também precisa de uma atenção especial. Brechó não precisa ter aparência típica de uma loja de artigos usados. A ideia é empreender! Deixar o ambiente parecido com uma loja de shopping center, com atendentes treinadas, poderá garantir o sucesso do seu negócio.
Os brechós são uma ótima troca entre o vendedor e o cliente, pois facilitam a vida tanto daqueles que querem se desfazer de roupas encalhadas no armário, quanto daqueles que querem adquirir itens diferenciados. Uma ótima oportunidade para você, empreendedor.
LOCALIZAÇÃO:
Os principais pontos a considerar são:
O preço do aluguel;
A compatibilidade entre o público local e o padrão de serviço a ser prestado: maior renda, maior sofisticação; menor renda, menor preço;
Visibilidade: se não se sabe (ou se vê) que naquela localização existe o prestador de serviço, não se vai lá atrás do serviço;
Conforto: se há necessidade de ir de carro, há que ter estacionamento; se a expectativa é de haver picos de demanda (caso típico deste prestador deserviços nos sábados, dia em que as pessoas normalmente resolvem seus assuntos pessoais), o ambiente tanto do estabelecimento quanto da vizinhança deve seragradável; etc.
Assim sendo, uma boa localização é aquela que favorece o acesso das pessoas, com o menor grau possível de dificuldade. Se o atendimento for destinado ao público em geral é importante que a loja possua boa visualização em área de grande fluxo de pessoas, próxima ao local de residência ou de trabalho do público-alvo.
No caso aqui apresentado, para a idéia de negócio de um brechó, deve-se priorizarbairros populosos, regiões centrais de cidades e proximidades de condomínios, bem como a densidade populacional, o perfil dos consumidores locais, a concorrência, os fatores de acesso e locomoção, a visibilidade, a proximidade com fornecedores, a segurança e a limpeza do local.
Para este tipo de negócio é recomendável que as instalações sejam próximas de seus clientes. Neste caso também é possível implantar a empresa em áreas mais afastadas, porém é bem provável que isto gere uma perda de rentabilidade devido, principalmente, no que se refere à qualidade dos produtos ofertados e distancia do mercado comprador.
CUSTOS:
Salários, comissões e encargos; R$ 1.000,00 T
ributos, impostos, contribuições e taxas; R$ 150,00
Aluguel, taxa de condomínio, segurança; R$ 1.500,00
Água, Luz, Telefone e acesso a internet; R$ 200,00
Limpeza, higiene, manutenção; R$ 80,00
Assessoria contábil; R$ 350,00
Propaganda e Publicidade da empresa; R$ 250,00
TOTALR$ 3.530,00
Estima-se que o custo represente aproximadamente 50% da receita total apurada em um pequeno negócio. Ressalta-se que não está previsto nos custos o valor comaquisição e reposição de mercadorias (roupas e acessórios), pois o mesmo está incluso no valor em capital de giro. Seguem algumas dicas para manter os custos controlados:
Comprar pelo menor preço;
Negociar prazos mais extensos para pagamento de fornecedores;
Evitar gastos e despesas desnecessárias;
Manter equipe de pessoal enxuta;
Reduzir a inadimplência, através da utilização de cartões de crédito e débito.
INVESTIMENTOS:
Os investimentos necessários, em média, para escritório, atendimento e mostruário de um brechó de pequeno porte estão descritos abaixo.
2 Armários = 1.400,00
1 Arquivo = R$ 500,00
1 Estante / Prateleiras = R$3.500,00R$
5 Espelhos = 2.500,00
5 Araras = 1.750,00
300 Cabides de madeira = R$ 1.500,00
Balcão, Caixa, Vitrine e Expositor =R$ 7.000,00
1 Conjunto sofá de 2 e 3 lugares = R$ 2.500,00
1 Telefone/Fax = R$ 350,00
1 Microcomputador e impressora = R$ 1.700,00
1 Software = R$ 750,00
1 Impressora Fiscal = R$ 1.750,00
1 Televisão = R$ 700,00 VALOR
TOTALR$ 25.900,00
Se o empreendedor optar por uma unidade bem sofisticada, esses valores serão bastante superiores.No caso de querer possuir equipamentos para uma pequena confecção ou mesmo ajustes mais arrojados nas roupas, segue abaixo uma lista de equipamentos com seus respectivos valores.
2 Mesas para cortar e medir = R$ 600,00
4 Cadeiras para costurar = R$ 400,00
2 Ferros de passar roupas = R$ 200,00
2 Tábuas de passar roupas = R$ 100,00
Utensílios em geral = R$ 1.000,00
2 Máquinas de costura reta = R$ 3.200,00
1 Máquina de costura overloque = R$ 1.000,00
1 Máquina de costura interloque = R$ 1.850,00
1 Caseadeira e prega botão = R$ 800,00
1 Galoneira = R$ 2.380,00
VALOR TOTAL R$ 1.530,00
Por possuir uma diversidade de preço muito elevada não foi quantificado o preço da construção civil, sendo esta uma necessidade a ser pensada de acordo com a localidade aonde será estruturada a loja, bem como os valores, se necessários, para reforma e adequação do espaço.
O investimento inicial em mercadorias deverá ser pensado de acordo com a quantidade de itens a ser comprado para iniciar as vendas. Nesse perfil apresentado, foi pensado numa loja com cerca de 2.000 itens. Se pensarmos num valor médio de R$ 10,00 para cada um, estima-se um valor com mercadorias de R$ 20.000,00. Assim, o valor total para investimento inicial em um brechó é da ordem de R$ 45.900,00. Deve-se levar em conta nos investimentos um valor de aproximadamente R$ 2.000,00 para abertura da empresa. E reservar recursos para o capital de giro, queserá especificado na próxima seção.
E aí, ficou interessado? O Sebrae disponibiliza o portal Negócio Certo, que pode ser acessado através do www.negociocerto.sebrae.com.br. Para mais informações, basta discar o 0800 570 0800, gratuitamente, de segunda à sexta, no horário comercial.
Blog da Patricia: ESTILO VINTAGE
Blog da Patricia: ESTILO VINTAGE: "O vintage continua na moda, e isso não é novidade. Ele surgiu entre as décadas de 60 e 70, e hoje simplesmente se transformou em um boom. Ai..."
Blog da Patricia: ESTILO VINTAGE
Blog da Patricia: ESTILO VINTAGE: "O vintage continua na moda, e isso não é novidade. Ele surgiu entre as décadas de 60 e 70, e hoje simplesmente se transformou em um boom. Ai..."
domingo, 10 de julho de 2011
Moda In Pauta: 25 maneiras de usar lenços, cachecóis e pashiminas...
Moda In Pauta: 25 maneiras de usar lenços, cachecóis e pashiminas...: "Meninas, o inverno chegou e com ele tiramos do armário nossos cachecóis, lenços e pashiminas. Mas, geralmente, a gente só sabe uns dois ou, ..."
Moda In Pauta: Moda sustentável é o novo luxo do momento
Moda In Pauta: Moda sustentável é o novo luxo do momento: "Vale a pena assistir inteirinho o especial da Globo News sobre o panorama da sustentabilidade no mundo da moda, mas se estiver com o tempo ..."
o comércio da moda de segunda mão é uma verdadeiras feira de estilos. Confira:
Sofisticado: Blazers, paletós, conjunto de casaco e calça social em linho, seda e crepe..
Clássico: sobretudos e casacos compridos de couro, lã pesada, pele e tecidos aveludados.
Perua: transparência e renda em vestidos e blusas.
Roupa da vovó: veludo, croché, tricô e bordados rústicos. Aqui, reinam os agasalhos, casaquinhos, cardigans, batas.
Revival anos 50: boleros e saias pregueadas.
Revival anos 60: a moda hippie das saias longas e estampas indianas.
Revival anos 70: estampas coloridas e psicodélicas, golas pontiagudas e pantalonas.
Acessível: roupas de grifes conhecidas, vendidas a baixo custo.
Clássico: sobretudos e casacos compridos de couro, lã pesada, pele e tecidos aveludados.
Perua: transparência e renda em vestidos e blusas.
Roupa da vovó: veludo, croché, tricô e bordados rústicos. Aqui, reinam os agasalhos, casaquinhos, cardigans, batas.
Revival anos 50: boleros e saias pregueadas.
Revival anos 60: a moda hippie das saias longas e estampas indianas.
Revival anos 70: estampas coloridas e psicodélicas, golas pontiagudas e pantalonas.
Acessível: roupas de grifes conhecidas, vendidas a baixo custo.
Tenho certeza que todo mundo tem pelo menos uma coisinha no armário que nunca conseguiu usar por um milhão de motivos ou por motivo nenhum. Aquela blusinha linda que tava na liquidação, mas nunca combina com nada, aquele sapato perfeito que calça super mal, aquele vestido que ganhou do ex e não consegue usar, aquele jeans perfeito que comprou há dois meses, mas não aguenta mais olhar pra cara de tanto que usou nesse meio tempo pra ir da faculdade à padaria.
Pois é... foi pensando nisso que esta blogueira inquieta teve a ideia de fazer um brechó coletivo! Cada uma de nós separa as peças que quer vender e elas vão pras araras do nosso brechózão que vai rolar no final de---------------- aqui em Fortaleza-ce, mas ainda não posso falar onde vai acontecer (suspeeense, mas a coisa é boa!! hahaha). Sobre o valor? 20% do valor da sua peça vendida vai pra organização e 80% é todo seu! Um jeito bem bão de renovar o guarda-roupa, né? Então, simbora!
O brechó coletivo funciona assim:
1º- Você separa as peças que quer se livrar há um tempão, mas que não consegue desapegar de jeito nenhum. Podem ser roupas, sapatos ou bolsas que estejam num estado legal pra que alguém ainda as queira.
2º- Depois das peças separadas é só colocar numa sacola e avisar à organização através do e-mail (auderlaniadias@yahoo.com.br ou audelania_dias@hotmail.com).Local para entrega das sacolas a combinar devidamente etiquetadas e com preço nas peças lembrando que também vai preencher um cadastro de colaborador pra que nada saia errado, lembrando que elas vão passar por uma míni triagem até chegar ao brechó.
3º- Tudo vai ser cadastrado, etiquetado e vai direto pra araras do nosso big brechó. Depois disso é só relaxar e torcer pra suas peças bombarem!
A dica é parar na frente do guarda-roupa (ou closet, para as xiques) e ficar com o olhar atento pra aquelas blusinhas que estão paradas há alguns meses... aproveite pra praticar o desapego! Essa é a hora de dar uma folguinha no armário pra dar espaço pras peças novas que vão chegar: sai uma peça antiga, você ganha dindin se for vendida e compra uma novinha em folha!
Bolsas, óculos, cachecóis, chapéus, shorts, camisas, blusinhas, calças, saias, vestidos... Quero ver todas as leitoras e amigas xique xiques participando, viu? Ah, nada de biquínis, calcinhas e meias, faz o favor...hehe.
Já podem começar a fuçar o armário! Uma ideia legal é fazer aquela visitinha à vovó, sempre rolam uns achados vintage beem bons! Vamos ver quem vende mais? Minha sacolinha já tá transbordando! ;)
Já andei até pensando num prêmio pra vendedora mais pop, tipo Mary Kay, sabe? Hahaha Vamos ver...!
Miiil beijos ansiosos! XICA MULAMBO.
Pois é... foi pensando nisso que esta blogueira inquieta teve a ideia de fazer um brechó coletivo! Cada uma de nós separa as peças que quer vender e elas vão pras araras do nosso brechózão que vai rolar no final de---------------- aqui em Fortaleza-ce, mas ainda não posso falar onde vai acontecer (suspeeense, mas a coisa é boa!! hahaha). Sobre o valor? 20% do valor da sua peça vendida vai pra organização e 80% é todo seu! Um jeito bem bão de renovar o guarda-roupa, né? Então, simbora!
O brechó coletivo funciona assim:
1º- Você separa as peças que quer se livrar há um tempão, mas que não consegue desapegar de jeito nenhum. Podem ser roupas, sapatos ou bolsas que estejam num estado legal pra que alguém ainda as queira.
2º- Depois das peças separadas é só colocar numa sacola e avisar à organização através do e-mail (auderlaniadias@yahoo.com.br ou audelania_dias@hotmail.com).Local para entrega das sacolas a combinar devidamente etiquetadas e com preço nas peças lembrando que também vai preencher um cadastro de colaborador pra que nada saia errado, lembrando que elas vão passar por uma míni triagem até chegar ao brechó.
3º- Tudo vai ser cadastrado, etiquetado e vai direto pra araras do nosso big brechó. Depois disso é só relaxar e torcer pra suas peças bombarem!
A dica é parar na frente do guarda-roupa (ou closet, para as xiques) e ficar com o olhar atento pra aquelas blusinhas que estão paradas há alguns meses... aproveite pra praticar o desapego! Essa é a hora de dar uma folguinha no armário pra dar espaço pras peças novas que vão chegar: sai uma peça antiga, você ganha dindin se for vendida e compra uma novinha em folha!
Bolsas, óculos, cachecóis, chapéus, shorts, camisas, blusinhas, calças, saias, vestidos... Quero ver todas as leitoras e amigas xique xiques participando, viu? Ah, nada de biquínis, calcinhas e meias, faz o favor...hehe.
Já podem começar a fuçar o armário! Uma ideia legal é fazer aquela visitinha à vovó, sempre rolam uns achados vintage beem bons! Vamos ver quem vende mais? Minha sacolinha já tá transbordando! ;)
Já andei até pensando num prêmio pra vendedora mais pop, tipo Mary Kay, sabe? Hahaha Vamos ver...!
Miiil beijos ansiosos! XICA MULAMBO.
sábado, 9 de julho de 2011
Seguem alguns brechós indicados pela especialistas de moda Glória Kalil
Chic é gastar menos e comprar em Brechó
O sucesso das lojas de segunda mão cresce a cada dia, especialmente agora, nessa nova era de luxo, produtos caros, grifes famosas e vaidade, muita vaidade na hora de comprar!
O problema é que tudo tem seu preço e usar roupas caras principalmente… então a moda agora é dar um pulinho nos brechós de luxo, isso mesmo minha gente, em São Paulo, por exemplo, está cheio de lojas assim e podem acreditar que tem muita coisa boa, roupas bonitas, marcas famosas, por um custo baixo, então dá para andar na moda, se vestir bem, pagando pouco…. parece mentira né?
Seguem alguns brechós indicados pela especialistas de moda Glória Kalil, que garantem que nestas lojas, você encontra qualidade, roupas, acessórios e muito mais, por preços incríveis, qualidade e estilo!
Juisi by Licquor
Al. Tietê, 43, lj. 06, Jardins, São Paulo – SP.
Tel. 11-3063 5766.
Re Portela Depot
R. Oscar Freire, 686, conj. 06, Jardins, São Paulo – SP.
Tel. 11-3081 5083.
Trash Chic
R. Capitão Prudente, 223, Pinheiros, São Paulo – SP.
Tel. 11-3815 3202.
Varal do Beco
R. Cardeal Arcoverde, 1.771, Pinheiros, São Paulo – SP.
Tel. 11-3032 5074.
O sucesso das lojas de segunda mão cresce a cada dia, especialmente agora, nessa nova era de luxo, produtos caros, grifes famosas e vaidade, muita vaidade na hora de comprar!
O problema é que tudo tem seu preço e usar roupas caras principalmente… então a moda agora é dar um pulinho nos brechós de luxo, isso mesmo minha gente, em São Paulo, por exemplo, está cheio de lojas assim e podem acreditar que tem muita coisa boa, roupas bonitas, marcas famosas, por um custo baixo, então dá para andar na moda, se vestir bem, pagando pouco…. parece mentira né?
Seguem alguns brechós indicados pela especialistas de moda Glória Kalil, que garantem que nestas lojas, você encontra qualidade, roupas, acessórios e muito mais, por preços incríveis, qualidade e estilo!
Juisi by Licquor
Al. Tietê, 43, lj. 06, Jardins, São Paulo – SP.
Tel. 11-3063 5766.
Re Portela Depot
R. Oscar Freire, 686, conj. 06, Jardins, São Paulo – SP.
Tel. 11-3081 5083.
Trash Chic
R. Capitão Prudente, 223, Pinheiros, São Paulo – SP.
Tel. 11-3815 3202.
Varal do Beco
R. Cardeal Arcoverde, 1.771, Pinheiros, São Paulo – SP.
Tel. 11-3032 5074.
mundo dos brechós.
mundo dos brechós.
Para alguns significa loja “brega” com roupas e acessórios
acabados a preço de banana.
Para outros um prazer enorme de resgatar, trocar, modificar, comprar, criar looks, inovar peças,desejar peças de luxo..enfim!
Definição:
-Brechó: 1 Coisa fora de moda ou usada. 2 Loja ou ponto de venda de artigos usados, principalmente peças de vestuário, ou antiguidade. Estilo b.: tendência estética que usa tecidos e outros materiais com aparência de velho, surrado ou usado. Será bem assim?
Uma visita em um brechó é muito interessante. Mas claro que mergulhar em uma montanha de roupas usadas e retirar de lá uma peça com potencial de uso é uma vitória. Afinal, não é todo mundo que está disposto a deixar os preconceitos de lado e tem olho bom para identificar roupas bacanas e tecidos finos ou com estampas originais que possam virar outra coisa.
Para quem não sabe os brechós são lugares em que pode comprar roupas e objetos usados geralmente de boa qualidade e um preço acessível. Os donos ficam a caça de preciosidade descartadas. O que faz com que exercitem sua sensibilidade e olhar criterioso, como ninguém! Mas há quem diga que no Brasil os brechós não têm lugar, pois falta-nos sofisticação. Em algumas cidades os brechós são refinados e bastante freqüentados.
É como abrir um livro empoeirado viria a trazer ao presente um precioso universo de novas questões. De tudo pode se encontrar, desde roupas de marcas famosas, até aquelas bastante comuns, basta exercitar o lado detetive, que terá gratas surpresas.
Muitas pessoas acham uma “porcaria” pelo fato de ser usado, mas existe uma grande diferença entre usado e acabado, sem valor. Todas as roupas passam por uma seleção de qualidade e higienização ( isso nos brechós de qualidade mais refinados, é claro!), por isso acho que é mais preconceito por falta de conhecimento, informação do que propriamente um juízo sustentado. Brechós de verdade é isso, uma mistura de responsabilidade, trabalho sério, idéias inovadoras e qualidade. É a revalorização do belo, arrojado e requintado objeto! Vale a pena.
Pollyana Silva de Castro
Turma A - Tarde.
Para alguns significa loja “brega” com roupas e acessórios
acabados a preço de banana.
Para outros um prazer enorme de resgatar, trocar, modificar, comprar, criar looks, inovar peças,desejar peças de luxo..enfim!
Definição:
-Brechó: 1 Coisa fora de moda ou usada. 2 Loja ou ponto de venda de artigos usados, principalmente peças de vestuário, ou antiguidade. Estilo b.: tendência estética que usa tecidos e outros materiais com aparência de velho, surrado ou usado. Será bem assim?
Uma visita em um brechó é muito interessante. Mas claro que mergulhar em uma montanha de roupas usadas e retirar de lá uma peça com potencial de uso é uma vitória. Afinal, não é todo mundo que está disposto a deixar os preconceitos de lado e tem olho bom para identificar roupas bacanas e tecidos finos ou com estampas originais que possam virar outra coisa.
Para quem não sabe os brechós são lugares em que pode comprar roupas e objetos usados geralmente de boa qualidade e um preço acessível. Os donos ficam a caça de preciosidade descartadas. O que faz com que exercitem sua sensibilidade e olhar criterioso, como ninguém! Mas há quem diga que no Brasil os brechós não têm lugar, pois falta-nos sofisticação. Em algumas cidades os brechós são refinados e bastante freqüentados.
É como abrir um livro empoeirado viria a trazer ao presente um precioso universo de novas questões. De tudo pode se encontrar, desde roupas de marcas famosas, até aquelas bastante comuns, basta exercitar o lado detetive, que terá gratas surpresas.
Muitas pessoas acham uma “porcaria” pelo fato de ser usado, mas existe uma grande diferença entre usado e acabado, sem valor. Todas as roupas passam por uma seleção de qualidade e higienização ( isso nos brechós de qualidade mais refinados, é claro!), por isso acho que é mais preconceito por falta de conhecimento, informação do que propriamente um juízo sustentado. Brechós de verdade é isso, uma mistura de responsabilidade, trabalho sério, idéias inovadoras e qualidade. É a revalorização do belo, arrojado e requintado objeto! Vale a pena.
Pollyana Silva de Castro
Turma A - Tarde.
Cantinho da Si, de tudo um pouco...: ♥ REFERÊNCIA FASHION ♥
Cantinho da Si, de tudo um pouco...: ♥ REFERÊNCIA FASHION ♥: "Estes dias estive passeando pelo 'Brechó da Cris' * e encontrei essa matéria super bacana!!! O que influencia profissionais do mundo todo ..."
Descubra o mundo dos brechós Quer aprender a escolher peças que são tendência? A stylist apaixonada por brechó Eleonora Trench dá dicas incríveis!
Comprar em brechó nem sempre é missão fácil. Às vezes, as pessoas nem vão porque acham que só vão encontrar coisas velhas e feias. Mas isso é lenda! “Muitos editoriais de moda das revistas têm peças de brechó. Brechós salvam muitos profissionais da área”, conta a stylist Eleonora Trench. E se está nas páginas das revistas, é tendência!
A maior dificuldade da maioria das pessoas é saber escolher o que quer no meio de tantas opções. Há aquelas peças que foram moda, voltaram e são superatuais. Tem as com estilo vintage e românticas. Além de muitas outras que é só a gente dar aquele toque pessoal que ficam incríveis!
Veja aqui todas as dicas da stylist e descubram as possibilidades do brechó.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Que tal aproveitar o início do verão (antecipado) madrilenho
Que tal aproveitar o início do verão (antecipado) madrilenho e sair para fazer umas comprinhas? Opções não faltam, desde marcas de luxo internacionais até brechós e lojas alternativas. A 5a avenida espanhola compreende as ruas Ortega y Gasset e Serrano que são as mais importantes do luxuoso bairro de Salamanca. Nessa região é possível encontrar as lojas internacionais mais badaladas como Hermès, Dior, Gucci, Versace, Louis Vuitton, Prada, Chanel, Burberry, Dolce&Gabbana e a lista ainda vai longe. Outra opção são as multimarcas que reúnem as principais firmas de moda num único lugar, como a Ekseption ou a Delito & Castigo.
Saindo um pouco do luxo e entrando definitivamente no alternativo, outro roteiro bastante interessante é a rua Fuencarral, situada no bairro de Malasaña, e a região de Chueca. Várias pequenas lojinhas descoladíssimas e brechós super alternativos te acompanharão durante todo o percurso. Preste especial atenção naquelas entradinhas pequenininhas, com o interior meio escuro. Essas escondem as melhores opções!
Quem estiver pensando em ir de carro, pare de pensar agora! O transporte público espanhol é um dos melhores da Europa e tentar estacionar em Madri é missão quase impossível e bastante cara.
Calle Fuencarral. Parada do metrô Tribunal ou Chueca.
Calle Ortega Y Gasset, e Calle Serrano. Parada do metrô Serrano ou Velázquez.
Calle Ortega Y Gasset, e Calle Serrano. Parada do metrô Serrano ou Velázquez.
EM PORTUGAL
Essa dica é pra quem curte um bom brecho . O San Francisco California Vintage vende Camisas havaianas estilo Miami Vice, saias de cheerleader, casacos militares e camisetas vintage de verdade. Quem conhece garante que é o melhor brechó da cidade. Fica na Praça do Príncipe Real, 33 – Tel 21 600 5756
"A Outra Face da Lua". Diferente de muitos brechós é organizada e bem montada. Ela é toda separada por seções que vão de vestidos, casacos, lenços, chapéus às bolsas. E como não poderia deixar de faltar, tem ainda a seção masculina.
"A Outra Face da Lua". Diferente de muitos brechós é organizada e bem montada. Ela é toda separada por seções que vão de vestidos, casacos, lenços, chapéus às bolsas. E como não poderia deixar de faltar, tem ainda a seção masculina.
Muito Giras: Um super brechó em Lisboa
Muito Giras: Um super brechó em Lisboa: "Confesso que não sou uma grande exploradora de brechós, mas sempre que tenho oportunidade dou uma espiadinha. Já há algum tempo, por indicaç..."
VI NO BLOG DA DEISE MODA
Confira a lista:
- Minha Avó TinhaRua Itapicuru, 760, Perdizes
tel. (11) 3865-1759
- Juisi by LicquorAlameda Tietê, 43, loja 08, Jardins
tel. (11) 3813-3365
- B.luxoRua Augusta, 2633, loja 16, Jardins
tel. (11) 3062-6479
- Trash ChicRua Capitão Prudente, 223, Pinheiros
tel. (11) 3815-3202
- Capricho à ToaRua Heitor Penteado, 1096, casa 08, Sumarezinho
tel. (11) 3872-5926
- Passado PresenteRua Augusta, 2690, Galeria Ouro Fino, Jardins
tel. (11) 3081-6253
Vi no blog da Carol, o Carolina no Cabide, e achei maraaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!! Tinha que ser da eterna Diva da moda!
E EU ENCONTREI NO BLOG FEMINICES!!!!!!!
Quando você for a um brechó leve em conta alguns itens:
Quando você for a um brechó leve em conta alguns itens:
- As peças precisam ser vistas com “olhos clínicos”, você tem que olhar e já imaginar a transformação, o tchan que você pode dar à roupa.
- Veja se você vai ter que mexer muito na parte estrutural da peça. Não dá para fazer grandes reformas se você não entende de costura.
- Só leve uma roupa se souber o que fazer com ela. Comprar uma roupa para só depois ver o que vai fazer pode ser um erro. A peça pode ficar encalhada no seu armário.
- É preciso prestar atenção e ver se as peças que escolheu estão realmente em bom estado. Customizar roupa gasta não é legal, vai parecer que você não tem dinheiro. Se ver bolinhas na peça nem compre, por favor! Repare se o tecido não está gasto ou descosturando.
Hoje em dia os brechós estão bem mais equipados e recheados de coisas legais, alguns até são parada obrigatória de fashionistas de plantão. Vale visitar um e descobrir um mundo de oportunidades.
Reciclar com consciência nosso guarda-roupa?
Meninas vamos vender, trocar nossos itens guardados porém pouco usados? Reciclar com consciência nosso guarda-roupa? Realizando assim um consumo sempre consciente? Que acham? Vamos contribuir? Quem tiver itens legais pra vender e trocar é aqui!
GOSTARIA DE ORGANIZAR UM BRECHÓ COM AS AMIGAS?
DATA_______________LOCAL___________________HORARIO_____________________
GOSTARIA DE ORGANIZAR UM BRECHÓ COM AS AMIGAS?
DATA_______________LOCAL___________________HORARIO_____________________
GUIA GOBAL DE BRECHÓS
Descubra barganhas em mercados de pulgas franceses, dê uma olhada nas ofertas de moda retrô em Los Angeles e desencave rendas e lingeries antigas em Londres: a moda de brechó está mais em evidência do que nunca.
Londres
O WGSN sai à procura de roupas usadas em Londres, a capital da moda de rua.
Chique e boêmio, o bairro de Notting Hill, em Londres, abriga muitos dos melhores brechós de Londres.
À sombra do edifício Trellick Tower de Erne Goldfinger, fica a Rellik, loja cheia de estilo da Golborne Road. Traz uma seleção fantástica de modelos vintage de Vivienne Westwood e peças personalizadas, ao lado de uma oferta única de calçados e acessórios.
A Sheila Cook Textiles especializa-se em roupas do final do século 18 até a década de 1970. A seleção de lingerie antiga da loja inclui meias 3/4 vitorianas de seda bordada e meias dos anos 1930. Renda antiga é vendida por metro, e há uma ampla seleção de golas, tiras, punhos e faixas de renda (que são ótimos para personalizar outras roupas).
Evite a multidão do fim de semana, vá ao Portobello Market bem cedo na manhã de sexta e junte-se aos estilistas à caça das melhores ofertas. Muitas barraquinhas reciclam a moda vintage desmontando as roupas e costurando-as novamente. Se você estiver a fim de gastar um pouco mais, ali dá para encontrar um mix bem eclético de peças vitorianas e da década de 1920, além de rendas e bordados.
Em Portobello Road, é preciso ignorar o cheiro de naftalina e mergulhar nas araras de The Antique Clothing Shop para obter exemplos raros de roupas e acessórios anteriores à década de 1970. A One of a Kind, endereço bem vistoso, atrai clientela de gente famosa, ao passo que a Admiral Vernon Antiques Market vende peças antigas de marcas como Louis Vuitton, Chanel e muitas outras.
A fantástica butique Virginia, também em Notting Hill, tem tudo desde corpetes, baby-dolls e anáguas até vestidos de noite, pijamas de cetim e acessórios com miçangas. As roupas antigas datam desde a década de 1880 até a de 1930, e quase sempre são de alta qualidade.
O Steinberg & Tolken, em Chelsea, é um dos brechós mais famosos de Londres. Atores e estilistas vão até lá para dar uma olhada em sua renomada seleção de peças vintage vindas do mundo todo (a loja de departamentos Selfridges também abriga uma pequena seção da Steinberg & Tolken). Antes de ir até lá, marque uma visita à seleção de roupas antigas do segundo andar da Butler & Wilson, que fica ali perto.
E não deixe de visitar a Cornucopia, em Victoria, um espaço literalmente abarrotado com peças dos últimos cem anos.
A região de Brick Lane, que conta com varejo fervilhante, ganhou muitas lojas de artigos de segunda mão. Vá até lá no domingo de manhã, quando o Spitalfields Market – plataforma para estilistas independentes de destaque – está a toda. A Beyond Retro, na Cheshire Street, especializa-se em roupas americanas de segunda mão: a seção de vestidos de formatura antigos é imperdível.
Na região norte de Londres, o Camden Market continua sendo um dos preferidos de quem gosta de moda. Vá direto à Stables para achar edições limitadas, moda de rua cult e bijuterias fantásticas feitas sob encomenda.
Islington, que fica lá perto, abriga a Cloud Cuckoo Land e a Annie's Vintage Costume and Textiles. Ambas apresentam boa seleção de alta-costura e roupas e acessórios retrô – a Annie's é especializada em renda e tecidos de decoração vitorianos das décadas de 1920-30.
Vá um pouco mais para o noroeste e chegue ao Alfie's Antique Market. Esta enorme feira coberta é um empório de barraquinhas especializadas em moda vintage e retrô de alta classe, bijuterias, móveis arte decô e uma enorme seleção de antigüidades diversas. A Gallery of Antique Costume & Textiles vende tecidos, acessórios e panos antigos, europeus e americanos.
O refinado Gray's Antique Market, em Bond Street, planeja transformar seu porão em um espaço de arquivo de moda vintage. O ultra badalado Comme des Garçons Dover Street Market tem algumas ótimas barraquinhas que trazem seleções de roupas antigas selecionadas a dedo. A barraquinha da top estilista londrina Zoe Bedeaux fica no subsolo, ao passo que a Decades, que tem sede em Los Angeles, vende tailleurs antigos da Chanel e da Dior no andar de cima.
Endereços em Londres
Admiral Vernon Antiques Market
141-151 Portobello Road
Alfie's Antique Market
13-25 Church Street
Abre de terça a sábado, das 19h às 18h
Annie's Vintage Costume & Textiles 12 Camden Passage
Tel: +44 (0) 20 7359 0796
Butler & Wilson 189 Fulham Road
Tel: +44 (0) 20 7352 8255
Cloud Cuckoo Land
6 Charlton Place, travessa da Upper Street
Tel: +44 (0) 20 7354 3141
Cornucopia
12 Upper Tachbrook Street
Tel: +44 (0) 20 7828 5752
Dover Street Market 17-18 Dover Street
Tel: +44 (0) 20 7491 8460
Site: www.decadesinc.com
Gallery of Antique Clothing & Textiles
2 Church Street
Tel: +44 (0 20 7723 9981
Site: www.gact.co.uk
Gray's Antique Markets
58 Davies Street & 1-7 Davies Mews
Tel: +44 (0) 20 7629 7034
Site: www.graysantiques.com
One Of A Kind
253 Portobello Road
Tel: +44 (0)20 7792 5284
Só atende com hora marcada
Portobello Market
Apenas às sextas e sábados
Site: www.portobelloroad.co.uk/
Rellik
8 Golborne Road
Tel: +44 (0) 20 7247 3777
Selfridges
400 Oxford Street
Tel: +44 (0) 8708 377 377
Site: www.selfridges.co.uk
Sheila Cook Textiles
184 Westbourne Grove
Tel: +44 (0) 20 7792 8001
Só atende com hora marcada
Site: www.sheilacook.co.uk
Steinberg & Tolkin
193 Kings Road
Tel: +44 (0) 20 7376 3660
The Antique Clothing Shop
282 Portobello Road
Apenas às sextas e sábados
Tel: +44 (0) 20 7359 0796
Virginia
98 Portland Road
Tel: +44 20 7727 9908
Só atende com hora marcada
Paris
O WGSN dá uma olhada nos principias brechós e feiras da capital francesa.
Um dos mercados mais inspiradores da Europa para roupas, móveis, antiguidades e todo tipo de quinquilharias vintage e de segunda mão é o famoso Marché de la Porte de Clignancourt (Puces de St Ouen). Tão famoso junto aos turistas quanto a Torre Eiffel, a feira atrai 120 mil visitantes a cada fim de semana. Sapatos confortáveis são obrigatórios, já que a feira conta com quase 2.500 barraquinhas espalhadas ao longo de 15 quilômetros.
Mas se você não gosta de se enfiar no meio da multidão, vale a pena dar uma olhada nas barraquinhas de roupas usadas do Marché de Montreuil. Outra alternativa é ir a algumas das feiras menores: o Marché d'Aligre é bom para objetos e roupa de cama e mesa, ao passo que o Marché du Livre Ancien é uma baú do tesouro para livros raros e antigos.
Saindo das feiras, a loja de Didier Ludot no Palais-Royal é um enclave elegante para encontrar roupas e acessórios de grife – em sua maior parte, em perfeito estado de conservação, comprado em leilões de consumidores de alta-costura. A GG Vintage oferece uma seleção bem editada, com preços medianos, de vestuário vintage e de segunda mão.
Les Trois Marchés de Catherine B vem cheio de recomendações como fonte de alta-costura vintage, com modelos de Chanel e Hermès, entre outros. A E2 é uma grife dos ex-estilistas da Mariot Chanet. O guarda-roupa da loja inclui peças divididas em três grupos: vintage e vintage personalizado; étnico; e criações feitas a partir de modelos antigos. Lojas de varejo como a Corso Como, de Milão, e a Colette, de Paris, brigam para levar os kilts bordados da marca.
Outras jóias dos brechós são a Anouschka, onde há quatro salas de roupas vintage, abarrotadas de achados maravilhosos da década de 1920 até a de 80. A Son & Image é inspiradora e boa para casacos, chapéus e luvas, além de modelos da década de 1970. A badalada Kiliwatch tem uma seleção cheia de estilo de vestuário de segunda mão bem em sintonia com as tendências atuais.
Para cestas, bolsas e outras peças vintage importadas de Tóquio, dê uma passada na Lost'n'found: Ou?
Endereços em Paris
Anouschka
6 Avenue du Coq, 9° Arrondissement
Tel : +33 (0)1 48 74 37 00
Didier Ludot
125 Galerie de Valois
Palais-Royal
Tel: +33 (0) 1 42 96 06 56
Site: www.didierludot.com
E2
2 rue de Provence
Tel : +33 (0)1 47 70 15 14
Kiliwatch
64 rue Tiquetonne, 2° Arrondissement, rue Etienne Marcel
Tel: +33 (0)1 42 21 17 37
Site: www.kiliwatch.tm.fr
GG Vintage
31 galerie Montpensier, Jardins du Palais Royal
Tel: +33 (0)1 42 61 53 52
Lost'n'found: Ou?
4, rue Saint-Anastase, 3° Arrondissement
(próximo à rue de Turenne)
Tel: +33 (0)1 44 59 38 02
Marche de la Porte de Clingnancourt, St Ouen
De sábado a segunda, aproximadamente das 5h às 18h (muitas barraquinhas fecham na segunda)
Marche de Montreuil
avenue de la Porte de Montreuil, 12° Arrondissement
De sábado a segunda, das 9h às 19h
Marché d'Aligre
De terça a dominngo, das 8h30 às 13h
Marché du Livre Ancien
Porte de Vanves, 89-101,
rue Brancion, 15° Arrondissement
Sábado e domingo, das 8h30 às 18h30
Son & Image
8 rue Sainte-Croix-de-la-Bretonnerie, 3° Arrondissement
Los Angeles
A cena vintage da Cidade dos Anjos está sob os holofotes.
Se você busca o estilo de Hollywood e a moda de época californiana, Los Angeles tem diversas lojas especializadas, freqüentadas tanto por atrizes quanto por quem faz moda.
O empório vintage Decades veste a elite de Hollywood desde que abriu, em 1997. A moda de North Beach Leather e Halston, da década de 1970, fica ao lado de grifes européias como Pucci, Rudi Gernriech, Pierre Cardin e Paco Rabanne. No andar de cima, vende itens contemporâneos de grife, de segunda mão. Para se inspirar ainda mais, dê uma olhada na biblioteca da loja, que traz livros sobre história da moda, além de revistas Vogue antigas. Outra opção é dar uma passada na loja vizinha, onde fica a galeria Decades.
Dois outros endereços que fazem parte da lista dos preferidos são a Paper Bag Princess, no Santa Monica Boulevard, comandado pela ex-modelo e atriz Elizabeth Mason; e a Resurrection Vintage Clothing, na Melrose Avenue, uma loja refinada que oferece vestuário vintage para homens e mulheres. Ambos os endereços são conhecidos pela clientela de celebridades e pela coleção de roupas de noite.
A sempre famosa American Rag, em Le Brea, é uma loja bem bacana, ao estilo de galpão, com peças vintage de grife – há uma profusão de estilos rock’n’roll bem sexys e de couro preto. Também vende uma boa mistura de moda contemporânea. Quem estiver em busca de roupas de segunda mão de boa qualidade e preços acessíveis deve ir até a Melrose Avenue, no trecho onde se encontram lojas como Industry Rag, Chip's Vintage, Wasteland, Squareville e Slow – todas fazem muito sucesso entre estudantes e quem gosta de moda mas tem o orçamento curto.
Endereços em Los Angeles
American Rag
150 South La Brea
Tel: +1 (323) 935 3154
Chip's Vintage
7622 Melrose Avenue
Tel: +1 (323) 653 5386
Decades
8214 Melrose Avenue (perto de Harper)
Tel: +1 (323) 655 0223
Site: www.decadesinc.com
Industry Rag
7700 Melrose Avenue
Tel: +1 (323) 653 8875
Paper Bag Princess
8700 Santa Monica Boulevard (em Westbourne Drive)
Tel: +1 (310) 358 1985
Site: www.thepaperbagprincess.com
Resurrection
8006 Melrose Avenue, em N Edinburgh Avenue
Tel: +1 (323) 651 5516
Slow
7474 Melrose Avenue
Tel: +1 (323) 655 3725
Squareville
7312 Melrose Avenue
Tel: +1 (323) 669 8464
Wasteland
7428 Melrose Avenue
Tel: +1 (323) 651 5516
1338 4th Street (no Arizona Blvd), Santa Monica
Tel: +1 (310) 395 2620
Londres
O WGSN sai à procura de roupas usadas em Londres, a capital da moda de rua.
Chique e boêmio, o bairro de Notting Hill, em Londres, abriga muitos dos melhores brechós de Londres.
À sombra do edifício Trellick Tower de Erne Goldfinger, fica a Rellik, loja cheia de estilo da Golborne Road. Traz uma seleção fantástica de modelos vintage de Vivienne Westwood e peças personalizadas, ao lado de uma oferta única de calçados e acessórios.
A Sheila Cook Textiles especializa-se em roupas do final do século 18 até a década de 1970. A seleção de lingerie antiga da loja inclui meias 3/4 vitorianas de seda bordada e meias dos anos 1930. Renda antiga é vendida por metro, e há uma ampla seleção de golas, tiras, punhos e faixas de renda (que são ótimos para personalizar outras roupas).
Evite a multidão do fim de semana, vá ao Portobello Market bem cedo na manhã de sexta e junte-se aos estilistas à caça das melhores ofertas. Muitas barraquinhas reciclam a moda vintage desmontando as roupas e costurando-as novamente. Se você estiver a fim de gastar um pouco mais, ali dá para encontrar um mix bem eclético de peças vitorianas e da década de 1920, além de rendas e bordados.
Em Portobello Road, é preciso ignorar o cheiro de naftalina e mergulhar nas araras de The Antique Clothing Shop para obter exemplos raros de roupas e acessórios anteriores à década de 1970. A One of a Kind, endereço bem vistoso, atrai clientela de gente famosa, ao passo que a Admiral Vernon Antiques Market vende peças antigas de marcas como Louis Vuitton, Chanel e muitas outras.
A fantástica butique Virginia, também em Notting Hill, tem tudo desde corpetes, baby-dolls e anáguas até vestidos de noite, pijamas de cetim e acessórios com miçangas. As roupas antigas datam desde a década de 1880 até a de 1930, e quase sempre são de alta qualidade.
O Steinberg & Tolken, em Chelsea, é um dos brechós mais famosos de Londres. Atores e estilistas vão até lá para dar uma olhada em sua renomada seleção de peças vintage vindas do mundo todo (a loja de departamentos Selfridges também abriga uma pequena seção da Steinberg & Tolken). Antes de ir até lá, marque uma visita à seleção de roupas antigas do segundo andar da Butler & Wilson, que fica ali perto.
E não deixe de visitar a Cornucopia, em Victoria, um espaço literalmente abarrotado com peças dos últimos cem anos.
A região de Brick Lane, que conta com varejo fervilhante, ganhou muitas lojas de artigos de segunda mão. Vá até lá no domingo de manhã, quando o Spitalfields Market – plataforma para estilistas independentes de destaque – está a toda. A Beyond Retro, na Cheshire Street, especializa-se em roupas americanas de segunda mão: a seção de vestidos de formatura antigos é imperdível.
Na região norte de Londres, o Camden Market continua sendo um dos preferidos de quem gosta de moda. Vá direto à Stables para achar edições limitadas, moda de rua cult e bijuterias fantásticas feitas sob encomenda.
Islington, que fica lá perto, abriga a Cloud Cuckoo Land e a Annie's Vintage Costume and Textiles. Ambas apresentam boa seleção de alta-costura e roupas e acessórios retrô – a Annie's é especializada em renda e tecidos de decoração vitorianos das décadas de 1920-30.
Vá um pouco mais para o noroeste e chegue ao Alfie's Antique Market. Esta enorme feira coberta é um empório de barraquinhas especializadas em moda vintage e retrô de alta classe, bijuterias, móveis arte decô e uma enorme seleção de antigüidades diversas. A Gallery of Antique Costume & Textiles vende tecidos, acessórios e panos antigos, europeus e americanos.
O refinado Gray's Antique Market, em Bond Street, planeja transformar seu porão em um espaço de arquivo de moda vintage. O ultra badalado Comme des Garçons Dover Street Market tem algumas ótimas barraquinhas que trazem seleções de roupas antigas selecionadas a dedo. A barraquinha da top estilista londrina Zoe Bedeaux fica no subsolo, ao passo que a Decades, que tem sede em Los Angeles, vende tailleurs antigos da Chanel e da Dior no andar de cima.
Endereços em Londres
Admiral Vernon Antiques Market
141-151 Portobello Road
Alfie's Antique Market
13-25 Church Street
Abre de terça a sábado, das 19h às 18h
Annie's Vintage Costume & Textiles 12 Camden Passage
Tel: +44 (0) 20 7359 0796
Butler & Wilson 189 Fulham Road
Tel: +44 (0) 20 7352 8255
Cloud Cuckoo Land
6 Charlton Place, travessa da Upper Street
Tel: +44 (0) 20 7354 3141
Cornucopia
12 Upper Tachbrook Street
Tel: +44 (0) 20 7828 5752
Dover Street Market 17-18 Dover Street
Tel: +44 (0) 20 7491 8460
Site: www.decadesinc.com
Gallery of Antique Clothing & Textiles
2 Church Street
Tel: +44 (0 20 7723 9981
Site: www.gact.co.uk
Gray's Antique Markets
58 Davies Street & 1-7 Davies Mews
Tel: +44 (0) 20 7629 7034
Site: www.graysantiques.com
One Of A Kind
253 Portobello Road
Tel: +44 (0)20 7792 5284
Só atende com hora marcada
Portobello Market
Apenas às sextas e sábados
Site: www.portobelloroad.co.uk/
Rellik
8 Golborne Road
Tel: +44 (0) 20 7247 3777
Selfridges
400 Oxford Street
Tel: +44 (0) 8708 377 377
Site: www.selfridges.co.uk
Sheila Cook Textiles
184 Westbourne Grove
Tel: +44 (0) 20 7792 8001
Só atende com hora marcada
Site: www.sheilacook.co.uk
Steinberg & Tolkin
193 Kings Road
Tel: +44 (0) 20 7376 3660
The Antique Clothing Shop
282 Portobello Road
Apenas às sextas e sábados
Tel: +44 (0) 20 7359 0796
Virginia
98 Portland Road
Tel: +44 20 7727 9908
Só atende com hora marcada
Paris
O WGSN dá uma olhada nos principias brechós e feiras da capital francesa.
Um dos mercados mais inspiradores da Europa para roupas, móveis, antiguidades e todo tipo de quinquilharias vintage e de segunda mão é o famoso Marché de la Porte de Clignancourt (Puces de St Ouen). Tão famoso junto aos turistas quanto a Torre Eiffel, a feira atrai 120 mil visitantes a cada fim de semana. Sapatos confortáveis são obrigatórios, já que a feira conta com quase 2.500 barraquinhas espalhadas ao longo de 15 quilômetros.
Mas se você não gosta de se enfiar no meio da multidão, vale a pena dar uma olhada nas barraquinhas de roupas usadas do Marché de Montreuil. Outra alternativa é ir a algumas das feiras menores: o Marché d'Aligre é bom para objetos e roupa de cama e mesa, ao passo que o Marché du Livre Ancien é uma baú do tesouro para livros raros e antigos.
Saindo das feiras, a loja de Didier Ludot no Palais-Royal é um enclave elegante para encontrar roupas e acessórios de grife – em sua maior parte, em perfeito estado de conservação, comprado em leilões de consumidores de alta-costura. A GG Vintage oferece uma seleção bem editada, com preços medianos, de vestuário vintage e de segunda mão.
Les Trois Marchés de Catherine B vem cheio de recomendações como fonte de alta-costura vintage, com modelos de Chanel e Hermès, entre outros. A E2 é uma grife dos ex-estilistas da Mariot Chanet. O guarda-roupa da loja inclui peças divididas em três grupos: vintage e vintage personalizado; étnico; e criações feitas a partir de modelos antigos. Lojas de varejo como a Corso Como, de Milão, e a Colette, de Paris, brigam para levar os kilts bordados da marca.
Outras jóias dos brechós são a Anouschka, onde há quatro salas de roupas vintage, abarrotadas de achados maravilhosos da década de 1920 até a de 80. A Son & Image é inspiradora e boa para casacos, chapéus e luvas, além de modelos da década de 1970. A badalada Kiliwatch tem uma seleção cheia de estilo de vestuário de segunda mão bem em sintonia com as tendências atuais.
Para cestas, bolsas e outras peças vintage importadas de Tóquio, dê uma passada na Lost'n'found: Ou?
Endereços em Paris
Anouschka
6 Avenue du Coq, 9° Arrondissement
Tel : +33 (0)1 48 74 37 00
Didier Ludot
125 Galerie de Valois
Palais-Royal
Tel: +33 (0) 1 42 96 06 56
Site: www.didierludot.com
E2
2 rue de Provence
Tel : +33 (0)1 47 70 15 14
Kiliwatch
64 rue Tiquetonne, 2° Arrondissement, rue Etienne Marcel
Tel: +33 (0)1 42 21 17 37
Site: www.kiliwatch.tm.fr
GG Vintage
31 galerie Montpensier, Jardins du Palais Royal
Tel: +33 (0)1 42 61 53 52
Lost'n'found: Ou?
4, rue Saint-Anastase, 3° Arrondissement
(próximo à rue de Turenne)
Tel: +33 (0)1 44 59 38 02
Marche de la Porte de Clingnancourt, St Ouen
De sábado a segunda, aproximadamente das 5h às 18h (muitas barraquinhas fecham na segunda)
Marche de Montreuil
avenue de la Porte de Montreuil, 12° Arrondissement
De sábado a segunda, das 9h às 19h
Marché d'Aligre
De terça a dominngo, das 8h30 às 13h
Marché du Livre Ancien
Porte de Vanves, 89-101,
rue Brancion, 15° Arrondissement
Sábado e domingo, das 8h30 às 18h30
Son & Image
8 rue Sainte-Croix-de-la-Bretonnerie, 3° Arrondissement
Los Angeles
A cena vintage da Cidade dos Anjos está sob os holofotes.
Se você busca o estilo de Hollywood e a moda de época californiana, Los Angeles tem diversas lojas especializadas, freqüentadas tanto por atrizes quanto por quem faz moda.
O empório vintage Decades veste a elite de Hollywood desde que abriu, em 1997. A moda de North Beach Leather e Halston, da década de 1970, fica ao lado de grifes européias como Pucci, Rudi Gernriech, Pierre Cardin e Paco Rabanne. No andar de cima, vende itens contemporâneos de grife, de segunda mão. Para se inspirar ainda mais, dê uma olhada na biblioteca da loja, que traz livros sobre história da moda, além de revistas Vogue antigas. Outra opção é dar uma passada na loja vizinha, onde fica a galeria Decades.
Dois outros endereços que fazem parte da lista dos preferidos são a Paper Bag Princess, no Santa Monica Boulevard, comandado pela ex-modelo e atriz Elizabeth Mason; e a Resurrection Vintage Clothing, na Melrose Avenue, uma loja refinada que oferece vestuário vintage para homens e mulheres. Ambos os endereços são conhecidos pela clientela de celebridades e pela coleção de roupas de noite.
A sempre famosa American Rag, em Le Brea, é uma loja bem bacana, ao estilo de galpão, com peças vintage de grife – há uma profusão de estilos rock’n’roll bem sexys e de couro preto. Também vende uma boa mistura de moda contemporânea. Quem estiver em busca de roupas de segunda mão de boa qualidade e preços acessíveis deve ir até a Melrose Avenue, no trecho onde se encontram lojas como Industry Rag, Chip's Vintage, Wasteland, Squareville e Slow – todas fazem muito sucesso entre estudantes e quem gosta de moda mas tem o orçamento curto.
Endereços em Los Angeles
American Rag
150 South La Brea
Tel: +1 (323) 935 3154
Chip's Vintage
7622 Melrose Avenue
Tel: +1 (323) 653 5386
Decades
8214 Melrose Avenue (perto de Harper)
Tel: +1 (323) 655 0223
Site: www.decadesinc.com
Industry Rag
7700 Melrose Avenue
Tel: +1 (323) 653 8875
Paper Bag Princess
8700 Santa Monica Boulevard (em Westbourne Drive)
Tel: +1 (310) 358 1985
Site: www.thepaperbagprincess.com
Resurrection
8006 Melrose Avenue, em N Edinburgh Avenue
Tel: +1 (323) 651 5516
Slow
7474 Melrose Avenue
Tel: +1 (323) 655 3725
Squareville
7312 Melrose Avenue
Tel: +1 (323) 669 8464
Wasteland
7428 Melrose Avenue
Tel: +1 (323) 651 5516
1338 4th Street (no Arizona Blvd), Santa Monica
Tel: +1 (310) 395 2620
ESTA REPORTAGEM É MARAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!
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